Antonie de Saint-Exupéry já nos dizia: "O essencial é invisível aos olhos", do mesmo modo que para descobrir este invisível foram necessários diversos cientistas e diversas etapas.
No livro Mundos Invisíveis é exatamente isso o que vemos, desde a primeira descoberta sobre do que tudo é formado até outras seguintes à esta, que estão tanto envolvidas em química como em física.
Sabemos que envolvendo ciência, não existe maneira de estudar as áreas separadamente, pois tudo está interligado, e com as descobertas escritas no livro é possível ter mais certeza disso.
Notamos essa mistura de áreas no trecho a seguir:
"No mundo nada se perde, nada se destrói e tudo se transforma, diz a lei de conservação da matéria de Lavoisier. Pensando nisso, o cosmólogo Marcus Chown, consultor da revista New Scientist, estimou que, cada vez que respiramos, estamos inspirando pelo menos um átomo de matéria que um dia fez parte do corpo de Albert Einsten, Cleópatra, Marilyn Monroe ou do último tiranossauro que viveu sobre a Terra.
Os átomos - os tijolinhos que compõem toda a matéria do mundo - são tão pequenos, mas tão pequenos, que seriam necessários 10 milhões deles, dispostos lado a lado, para preencher o espaço ocupado pelo ponto final ao fim desta frase. Se o núcleo do átomo tivesse o tamanho de um grão de areia, e se ele estivesse bem no centro do gramado do estádio do Maracanã, os elétrons estariam girando em torno do anel da arquibancada."
Assim, aqueles que interessam-se por ciências, em saber como muitos descobrimentos científicos ocorreram e ainda um pouco sobre os principais nomes envolvidos, com certeza gostarão deste livro.
By: Chris
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