Novo lar


CONSEGUIMOS UM NOVO LAR PARA MAIS DE 60 ANIMAIZINHOS... UM SUCESSO!

Adaptar-se... até quando?

 Imagem retirada de: BBC Brasil

Muito interessante como esse animal evoluiu e adaptou-se ao ambiente que, se formos pensar bem, nós que propusemos a ele... não?
Agora, será que todos os animais conseguirão evoluir devido à poluição, aquecimento global e outras coisas que estamos causando? Ou simplesmente se extinguirão?
Realmente, é mais importante nosso consumismo e comodismo continuar para nosso favorecimento enquanto muitas espécies sofrem com isso, e ainda, sem termos consciência de que um dia a NOSSA espécie sofrerá com isso também?

Como Dalai Lama uma vez disse ao perguntarem "O que mais te surpreende na humanidade?":
"Os Homens... porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma, que acabam por não viver, nem o presente, nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido."

Eu concordo plenamente com o que foi dito por ele, e realmente gostaria que todos pensassem... talvez tentando responder esta mesma pergunta "O que mais te surpreende na humanidade?" ou lembrando de toda a infinita beleza da nossa natureza e seus incríveis "encaixes", onde tudo vivia em harmonia até os seres humanos começarem à exigir mudanças... portanto, mais uma pergunta: "Adaptar-se... até quando?"

Texto By: Chris ^^


PENSE NISSO.! ;D



WWF-Brasil lança o movimento “Cuidar da natureza é cuidar da vida”

O WWF-Brasil lança hoje o movimento “Cuidar da natureza é cuidar da vida”, sobre a importância da conservação da biodiversidade, como um alerta às consequências que o descuido com a natureza pode provocar. Associada à meta do WWF-Brasil de contribuir para que a sociedade brasileira alcance o desmatamento zero até 2015, a iniciativa teve uma primeira etapa que, durante o mês de setembro, instigou a população a responder à pergunta “O que você precisa pra viver?”. Sem saber que o WWF-Brasil era o autor da campanha, foram enviadas respostas variadas. Hoje, ao lançar o movimento, a organização responde que “Para viver você precisa que a natureza também viva” e apresenta uma lista com 10 áreas prioritárias para a criação de novas unidades de conservação na Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal.
Amor, amigos, sol, saúde e família foram as principais respostas da primeira etapa coletadas nas ruas, no Twitter, no Facebook e no Youtube. “A ausência da natureza nesse tipo de preocupação mostra a necessidade de valorização desse tema na opinião pública nacional”, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil. “Esse processo de conscientização sobre o papel que a biodiversidade tem na vida de todos nós é mais urgente do que nunca, pois não é exagero dizer que, vivemos uma crise de biodiversidade, que coloca em risco a nossa saúde e meios de subsistência. Podemos reverter essa situação, por isso a campanha pretende indicar soluções para a sociedade brasileira.”
A resposta “Para viver você precisa que a natureza também viva” sustenta sua argumentação na manutenção dos serviços ecológicos, como o equilíbrio climático e a prevenção e recuperação de desastres ambientais; no uso direto da biodiversidade, como os recursos naturais que fornecem remédios, fibras e combustíveis para a garantia do nosso bem-estar; na segurança de estoques de alimentos naturais como peixes, frutas e verduras; e no uso público, pois as áreas protegidas também podem ser fonte de lazer e aprendizado. Sem esquecer os benefícios econômicos, pois a biodiversidade é um recurso do qual dependem famílias, comunidades e gerações futuras.
A campanha de comunicação integrada foi criada pela agência Repense, e incluí ações on-line, com foco nas mídias sociais, propaganda e ações de mobilização urbana que serão implementadas nos próximos meses. Grandes empresas também aderiram à primeira etapa do movimento, apoiando a disseminação da mensagem. O Walmart Brasil veiculou a vinheta “O que você precisa para viver?” em quatro mil televisores em suas lojas por meio de seu canal TV Walmart; o Yazigi divulga em sua rede que conta com 420 escolas; a Seguros Unimed espalhou peças da campanha por sua comunicação interna; e os hotéis da rede Sol Meliá em Brasília prepararam uma comunicação especial para engajar os hóspedes no movimento, com cartazes nos elevadores e cartões-postais na recepção. A indústria farmacêutica Boehringer Ingelheim programou a distribuição de cartões postais da campanha e sementes para o público do Edifício Rochaverá, o primeiro empreendimento greenbuilding de São Paulo.
WWF-Brasil propõe a criação de unidades de conservação em 10 áreas prioritárias!
Em tempos relativamente recentes, o mundo começou a perder espécies e habitats a uma velocidade alarmante. Na área de farmacologia, a estimativa é que entre 50 mil e 70 mil espécies vegetais sejam fontes de ativos para uso na medicina tradicional e moderna em todo o mundo. A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais e a expansão urbana e industrial levam muitas espécies à extinção. A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta tropical são desmatados. Avaliações sugerem que, se esse ritmo se mantiver, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas tropicais poderão estar extintas dentro dos próximos 30 anos.
Por isso, uma ação diretamente ligada ao movimento é a proposta de criação de unidades de conservação em dez áreas prioritárias. Estes espaços instituídos pelo poder público terão a finalidade de conservar as características naturais relevantes em cada área. A lista criada pelo WWF-Brasil é uma sugestão para o governo brasileiro alcançar, ainda em 2010, as metas de cobertura natural protegida por unidades de conservação estabelecidas pela Convenção sobre Diversidade Biológica da Organização das Nações Unidas (CDB).
Os focos são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco – Jauaperi (Amazonas), o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima), o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás), o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo Sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo. No âmbito da CDB, o governo brasileiro se comprometeu a garantir a cobertura, por unidades de conservação, de 10% em cada bioma (conforme a área original) e de 30% na Amazônia. Hoje, somando todas as unidades existentes no País, ainda resta proteger aproximadamente 2,5% do território nacional em área terrestre e 8,5% em área marinha.

By: WWF

Material de campanha deveria ser reciclado

Após a eleição, a palavra de ordem é reciclagem. Pelo menos para o sanitarista Alcione Duarte, técnico da Companhia Estadual de Águas e Esgoto do Rio de Janeiro (Cedae) e candidato à Assembleia Legislativa (Alerj) na eleição realizada ontem (3) no país.
Todo o material usado em sua campanha, incluindo banners, cartazes, faixas, bandeirolas, vai virar renda para a população carente atendida pela organização não governamental (ONG) Nascente Pequena, do município de Guapimirim, na região serrana fluminense.
Duarte afirmou que não se pode contaminar mais o ambiente onde vivemos. “Essa é a atitude mais racional que qualquer candidato pode fazer. Pelo menos, [o lixo da campanha] vai ter um destino mais nobre”.
Levando em conta que cada candidato consumiu, em média, entre 200 quilos e 250 quilos de material, somente os 1.643 candidatos que concorreram ao cargo de deputado estadual no Rio, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), geraram 410,75 toneladas.
O resíduo será utilizado nos programas da ONG Nascente Pequena para a geração de uma linha de bolsas, entre outras peças, no curso profissional em máquinas industriais. O pólo de costura da ONG fica situado no centro de Guapimirim e na localidade de Citrolândia. Ali funcionam oficinas interativas que aproveitam retalhos para a confecção de bolsas, almofadas, cortinas, colchas e edredons, visando à geração de trabalho e renda para a comunidade carente local.
Responsável pela criação do projeto Replantando Vida, de reflorestamento de matas ciliares e da Mata Atlântica no estado, com o apoio da Cedae, o sanitarista comemorou meio milhão de árvores plantadas.
O projeto utiliza mão de obra de presidiários em regime semiaberto. “Eles saem do presídio, trabalham conosco durante o dia e voltam à noite. Com isso, a gente está reflorestando margens de rios. É um trabalho muito bacana”. No Dia da Árvore, comemorado em 21 de setembro, o projeto conseguiu plantar 51 mil mudas em todo o estado. Na mesma data do ano passado, foram plantadas 12 mil mudas.
A Cedae está realizando o reflorestamento dos principais mananciais da região metropolitana do Rio. Duarte não descartou, entretanto, que o programa venha a se expandir para o interior fluminense, onde existem mananciais a serem preservados. “Só que aí, para o projeto ser replicado, eu dependo de mão de obra do cárcere”, explicou.
Alcione Duarte disse que o projeto poderia ganhar maior amplitude se o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) passasse a utilizar essa mão de obra. “Já pensou o Inea abraçando essa ideia? Tanta mão de obra ociosa dentro das cadeias”, comentou. Para o sanitarista, esse “é o principal tempero para que de fato aconteça a ressocialização (dos presos). Até porque manter confinado não ressocializa ninguém”.

By: Info