tag:blogger.com,1999:blog-69469712974130865032024-03-13T14:31:53.914-03:00BioInteressante.!Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.comBlogger249125tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-40880508884222942842014-05-07T12:20:00.000-03:002014-05-07T12:20:47.745-03:00Os animais mais mortais do mundo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para refletir um pouco...</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-rn1qV6HhpNY/U2pOVmRC9RI/AAAAAAAABHk/FBomTtSf5tY/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-rn1qV6HhpNY/U2pOVmRC9RI/AAAAAAAABHk/FBomTtSf5tY/s1600/1.jpg" height="640" width="434" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-7396028043178066762014-05-07T10:30:00.000-03:002014-05-07T10:33:59.966-03:00Os Peixes<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify; text-indent: 3.6pt;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Será que sabemos bem o que é um peixe? </u><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os animais que comumente denominamos
de peixes representam mais da metade de todos os vertebrados atuais. Existem
cerca de 30.000 espécies, as quais exibem uma grande variedade de formas e
habitam praticamente todos os tipos de ambientes aquáticos. Do ponto de vista
da biologia, eles apresentam, entre outras coisas, uma grande diversidade de
comportamentos, de modos de alimentação e de reprodução. Os peixes representam
uma importante fonte de alimento para muitas nações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os peixes são vertebrados sem
pernas, exclusivamente aquáticos e não controlam sua temperatura corpórea. É um
animal que respira através de brânquias (“guelras”) e se locomove por meio de
nadadeiras (“barbatanas”).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<i><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://super.abril.com.br/mundo-animal/sistema-sensorial-peixes-tem-algum-orgao-perceber-acontece-ao-seu-redor-440631.shtml">SUPERINTERESSANTE: A linha lateral dos peixes</a><o:p></o:p></span></u></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(...) É um sistema sensorial exclusivo, ausente em
praticamente todos os mamíferos. Chama-se linha lateral, pois sua localização é
na parte lateral do corpo do peixe. (...) É composta por canais existentes na
pele, ou poros nas escamas, por onde entra a água. Dentro deles existem órgãos
sensores que, quando a água passa, detectam mudanças na pressão ou na corrente
marítima. Com isso, o peixe pode, por exemplo, perceber quando um inimigo de
grande porte se aproxima, pela turbulência causada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os
peixes são divididos em 3 grandes grupos:<o:p></o:p></span></div>
<h2 style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l3 level1 lfo1; tab-stops: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Agnatha:<span style="font-weight: normal;"> Peixes sem mandíbula e cartilaginosos como a lampreia.<o:p></o:p></span></span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-wBNF74BkxOU/U2o118R39QI/AAAAAAAABHE/gzixzPKWxQI/s1600/10.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-wBNF74BkxOU/U2o118R39QI/AAAAAAAABHE/gzixzPKWxQI/s1600/10.png" /></a></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span style="font-weight: normal;"><br /></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f">
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</v:imagedata></v:shape><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Chondrichthye</span></i></b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify;"><i>
(peixes cartilaginoso): </i></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">São peixes que possuem seu esqueleto feito de cartilagem
fracamente calcificada e pele revestida por escamas placóides. São predadores. Sua
a mandíbula é móvel, ou seja, estes animais projetam a mandíbula superior para
fora do crânio, ampliando a envergadura da dentada. Apresentam dentes de
substituição, que se desenvolvem continuamente em fileiras atrás dos dentes
funcionais e movem-se para frente substituindo aqueles que foram perdidos. Não
possuem bexiga natatória (órgão presente nos peixes ósseos que permite a
flutuação), por isso a maioria das espécies fica em constante movimento para
não afundar; enquanto as espécies que não nadam ficam apoiadas no fundo do mar.
O fígado secreta um óleo que auxilia nessa compensação, ocupando mais ou menos
20% do peso do corpo. Apresentam espiráculos que igualam as pressões interna e
externa. Os membros mais conhecidos dessa classe são os tubarões e as raias.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Ba2AxykCSeA/U2o1_nXEgBI/AAAAAAAABHM/DXOFslxpRi4/s1600/11.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-Ba2AxykCSeA/U2o1_nXEgBI/AAAAAAAABHM/DXOFslxpRi4/s1600/11.png" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<h3 style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><u><span style="color: windowtext; font-weight: normal;">SUBCLASSE ELASMOBRANCHII</span></u><u><span style="color: windowtext; font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></u></span></h3>
<h3 style="text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Constitui o
grupo mais diversificado dos peixes cartilaginosos, reunindo cerca de 1000
espécies recentes de tubarões e raias. A maioria dos elasmobrânquios é marinha,
de áreas rasas em regiões tropicais. A fecundação é feita internamente, através
de um órgão encontrado nos machos, denominado clásper. Este órgão é derivado da
nadadeira pélvica. A maioria dos elasmobrânquios apresenta cinco fendas
branquiais, embora este número possa chegar a sete.</span></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-list: l1 level1 lfo3; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: 17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Os Tubarões: </u><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tubarão é o nome comum de cerca de 250 espécies de peixes
pertencentes a diversas famílias. Distingue-se pela forma afunilada do corpo,
pelo focinho pontudo e pela forma dos dentes, triangulares e cortantes,
dispostos em fileiras na boca. Os tamanhos variam segundo a espécie: o
tubarão-baleia (<i>Rhincodon typus</i>) é um
dos maiores vertebrados vivos, com até quinze metros de comprimento, mas há
cações de pequeno porte, como o cação-bagre (<i>Squalus cubensis</i>), comum no litoral brasileiro, de apenas meio
metro. O tubarão branco é o maior predador marinho do planeta, chegando, em
media, a duas toneladas e até oito metros de comprimento. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na localização da presa, o olfato parece ser o mais
importante instrumento. A visão do tubarão pode ser adaptada para distâncias
curtas ou longas e distingue mais os reflexos do que as cores. Pequenos órgãos
distribuídos por toda a superfície da cabeça, denominados órgãos ou ampolas de
Lorenzini, constituem um verdadeiro sistema de radar, com o qual o tubarão
registra as ondas magnéticas e sonoras provocadas pelo movimento, mesmo a
grande distância.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas
afinal, por que protegê-los?<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Apesar de todo o seu tamanho, força
e ferocidade, muitos tubarões estão sendo ameaçados de extinção. Eles têm uma
das mais baixas taxas de procriação entre os peixes e são caçados sem piedade
para alimentação (comercialmente conhecidos como cação) e por suas valiosas barbatanas,
principalmente no oriente. Além disso, como predador, os tubarões têm
importante papel no equilíbrio ambiental, controlando as populações de suas
presas, já que é um predador de topo de cadeia trófica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-list: l4 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: 17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>As Raias:</u><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apresentam um corpo deprimido dorso-ventralmente,
nadadeiras peitorais muito largas e delgadas, dando aspecto discóide a estes
peixes. A cauda é normalmente longa e afilada, com a aparência de um chicote;
muitas espécies possuem ferrões na cauda, utilizados contra predadores e agressores.
Seus dentes formam placas funcionais para triturar os animais presentes no
sedimento como crustáceos e moluscos, da qual a mesma se alimenta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<i><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://super.abril.com.br/mundo-animal/arraias-sao-animais-perigosos-446605.shtml">SUPERINTERESSANTE: Raias são animais perigosos?</a><o:p></o:p></span></u></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As arraias, que vivem tanto no mar quanto em rios, são
mansas e só atacam quando se sentem ameaçadas. Foi o que aconteceu com a que
matou o apresentador de TV australiano Steve Irwin, “o caçador de crocodilos”,
em setembro. Apesar de a polícia não ter liberado o vídeo que Steve fazia
quando morreu, há relatos de que a arraia de ferrão se assustou com a presença
dele e do cinegrafista. O apresentador nadava acima dela e o cinegrafista por
baixo. Encurralada, a arraia atingiu-o no peito com seu ferrão. Steve, ferido
no coração, morreu na hora. “Não dá para saber exatamente qual a espécie que
atacou Irwin, mas todas elas agem de maneira semelhante”, afirma o zoólogo Hugo
Ricardo Santos, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem 39 espécies de arraias com ferrão – ele equipa
todos os peixes com a aparência clássica de uma arraia, chata e com cauda em
forma de chicote. Esses animais são encontrados em toda a costa brasileira e na
maioria de nossos rios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A vítima da ferroada sente uma dor aguda e sofre um
ferimento de cicatrização difícil, de conseqüências como necroses (morte de
tecidos) ou problemas cardiorrespiratórios. Ainda assim, acidentes fatais com
humanos são bastante raros – é preciso que um órgão vital seja atingido ou que
a pessoa seja muito sensível à peçonha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Assim, é bom ficar longe delas.
Evite nadar quando a maré está baixa (e elas ficam mais expostas). Lugares com
lama e com poucas ondas são alguns dos prediletos das arraias. Pescadores e
ribeirinhos, vítimas comuns desses animais, costumam dar outra dica: ao entrar
na água, não dê passos largos – arraste os pés para avisar a arraia, que tem
tempo de fugir sem que ninguém saia ferido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Elas podem ferrar você?<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Acidentes
com arraias raramente são fatais - mas são sempre dolorosos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Chicote natural: </b>O ferrão é um espinho achatado, semelhante a uma lança, que
as arraias têm na cauda - dotada também de uma musculatura forte o bastante
para dar “chicotadas” em potenciais inimigos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Rabo engatilhado: </b>O peixe aciona sua arma quando se sente ameaçado -
geralmente por predadores como o tubarão, mas também por pisões acidentais. O
ferrão se eleva e fica em posição oblíqua em relação à cauda para facilitar o
disparo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Como uma serra: </b>O exterior do ferrão da arraia é rígido e tem um serrilhado
semelhante ao de uma faca de cortar pão. Se ele penetrar na carne, as serrilhas
reversas (como pontas de flechas) vão dilacerar o tecido ao sair.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-padding-alt: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Arma química: </b>O interior do ferrão é equipado com glândulas de peçonha:
injetada na vítima, a substância pode causar dores, taquicardia, vômitos e
diarréia, entre outros sintomas. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Algo mais </u><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nem
todas as arraias são inofensivas, como as jamantas. As elétricas, com apenas 50
centímetros da ponta de uma nadadeira à outra, dão choques de até 200 volts. O
objetivo é afastar predadores ou capturar presas. A eletricidade sai de dois
músculos, um de cada lado do corpo do animal.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 35.7pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-list: l0 level1 lfo5; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Diferenças entre
tubarões e raias:</u></i> São apenas variações
morfológicas.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; margin-left: 2.65pt; mso-padding-alt: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 566px;">
<tbody>
<tr style="height: 15.55pt; mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;">
<td style="border-right: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 15.55pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">TUBARÕES<o:p></o:p></span></b></div>
</td>
<td style="border: solid windowtext 1.0pt; height: 15.55pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">RAIAS<o:p></o:p></span></b></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 14.7pt; mso-yfti-irow: 1;">
<td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 14.7pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext 1.0pt; mso-border-right-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Corpo Fusiforme<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 14.7pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-right-alt: solid windowtext 1.0pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Corpo Achatado<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 29.35pt; mso-yfti-irow: 2;">
<td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 29.35pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-left-alt: solid windowtext 1.0pt; mso-border-right-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5 a 7 pares de fendas branquiais situadas na região lateral da cabeça<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 29.35pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .5pt; mso-border-right-alt: solid windowtext 1.0pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5 a 7 pares de fendas branquiais situadas na região ventral da cabeça<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr style="height: 44.9pt; mso-yfti-irow: 3; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="border-top: none; border: solid windowtext 1.0pt; height: 44.9pt; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.0pt; mso-border-left-alt: solid windowtext 1.0pt; mso-border-right-alt: solid windowtext .5pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nadadeiras peitorais estreitas, bem destacadas
do corpo e não fundidas à cabeça<o:p></o:p></span></div>
</td>
<td style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border-left: none; border-right: solid windowtext 1.0pt; border-top: none; height: 44.9pt; padding: 0cm 3.5pt 0cm 3.5pt; width: 212.4pt;" width="283"><div align="center" class="MsoNormal" style="mso-hyphenate: auto; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nadadeiras peitorais largas, bem
desenvolvidas e fundidas à cabeça<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><i> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Osteichthyes (peixes ósseos)</span></i></b><b><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">:</span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Constitui um grupo de mais de 25.000 espécies atuais, que
apresentam as mais variadas formas e tamanhos e exploram praticamente todos os
tipos de ambientes aquáticos, marinhos e de água doce. Alguns exemplos de
peixes ósseos são os atuns, meros, linguados, sardinhas e tainhas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes peixes são estruturalmente notáveis pelo esqueleto
ósseo, com finas e flexíveis escamas dérmicas. A nadadeira caudal tem um
suporte esquelético e sua forma varia grandemente de acordo com o hábito dos
peixes. Apresentam a bexiga natatória, que auxilia na flutuabilidade através do
acúmulo de alguns gases do sangue em seu interior e, além desta função, pode
também assemelhar-se a pulmões em alguns peixes ósseos, onde certas espécies
tem estruturas acessórias que lhes permitem respirar em águas rasas e sujas. Apresentam
opérculo, um mecanismo de contracorrente que aumenta a eficiência respiratória.
Na maioria dos peixes ósseos a fecundação é externa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoBodyText">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-jgY0x7yye_w/U2o2NXPqclI/AAAAAAAABHU/dfAOhCiGYb8/s1600/12.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-jgY0x7yye_w/U2o2NXPqclI/AAAAAAAABHU/dfAOhCiGYb8/s1600/12.png" height="185" width="400" /></a></div>
<o:p><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></o:p></div>
<h2 style="text-align: justify;">
<v:shape alt="morfologia-de-um-peixe-osseo" id="Imagem_x0020_4" o:spid="_x0000_i1027" style="height: 197.25pt; visibility: visible; width: 424.5pt;" type="#_x0000_t75"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">
<v:imagedata o:title="morfologia-de-um-peixe-osseo" src="file:///C:\Users\CHRIST~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.jpg">
</v:imagedata></span></v:shape></h2>
<h2 style="margin-left: 0cm; tab-stops: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><u><a href="https://www.blogger.com/null" name="_Toc290388414"></a>Sobre
os peixes de água doce e salgada</u><o:p></o:p></span></h2>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> No ano de 2011 estão formalmente
descritas 31.900 espécies de peixes. Destas, 58% são de água salgada, 41% são
de água doce e apenas 1% ocorre nos dois ambientes. Como o volume de água doce
no planeta é muito menor que o de água oceânica, pode-se dizer que a
diversidade de peixes é proporcionalmente maior nos rios e lagos do que no mar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Nos rios e lagos do Brasil existem
mais espécies de peixes que naqueles da Europa e América do Norte somados.
Estima-se que, dentre as que habitam nossos rios, 90% pertencem aos grupos dos
lambaris, pintados, dourados, jaús e cascudos. A biodiversidade dos rios
brasileiros é a “campeã” do planeta. O Brasil é o país com a maior quantidade
de peixes de água doce do mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os peixes de água doce possuem
peculiaridades próprias. Por exemplo: são altamente adaptáveis e resistentes a
qualidades e temperaturas da água, além de tolerarem os mais variados locais.
Já os peixes marinhos precisam de um ambiente mais estável e são pouco
tolerantes às alterações nos parâmetros físico/químicos da água.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<i><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://mundoestranho.abril.com.br/materia/peixes-de-agua-salgada-podem-viver-na-agua-doce">MUNDO ESTRANHO: O peixe de água salgada vive em água doce?</a><o:p></o:p></span></u></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não, eles morrem. Os líquidos que circulam no corpo dos
peixes de água salgada têm aproximadamente a mesma proporção de sais que a água
do mar. "Mas se o peixe for colocado em água doce, essa concentração será
maior em seu corpo do que no ambiente", diz o biólogo Naércio Aquino
Menezes, do Museu de Zoologia da USP. Como os corpos tendem a estar sempre em
equilíbrio, o peixe acabará absorvendo mais água por osmose e não terá como
eliminá-la, por causa de seu rim pouco desenvolvido. Ele inchará, podendo até
explodir. O oposto acontece com um peixe de água doce colocado no mar. A
concentração de sais em seu organismo será bem menor que a do ambiente e ele
perderá líquido até ficar desidratado. Mas existem espécies que suportam por
mais tempo essa mudança de ambiente - como a tainha, que vive em lagos onde a
salinidade varia muito.</span><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Adaptação de <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></span></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-42911936192341257862014-05-07T10:23:00.000-03:002014-05-07T10:23:16.528-03:00Poluição Marinha<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A
poluição marinha é definida oficialmente como “a introdução pelo homem, direta
ou indiretamente, de substâncias ou energias no meio marinho que resultam em
efeitos deletérios como prejuízo aos recursos vivos; prejuízo à saúde humana;
dificuldade das atividades marítimas, inclusive a pesca; impedimento da utilização
da água para os fins adequados e redução das amenidades”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os oceanos sofrem fortes pressões,
como o sustento das indústrias pesqueiras, o lazer e recreação, além de
receberem lixo e esgoto da humanidade. <br />
Existe uma superestimação da capacidade do mar em absorver poluentes e lixo.
Essa capacidade é, porém, limitada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Atualmente, 50% da população mundial
está localizada em cidades costeiras ou em regiões próximas. Os lixos nas
praias causam sérios danos sobre o ambiente. Os produtos descartados atualmente
são constituídos por materiais sintéticos, que podem permanecer no ambiente por
muitos anos. Muitos animais marinhos morrem por causa do lixo. Ao jogar lixo em
local inadequado pode-se estar contribuindo para o aumento do volume do lixo
marinho. O lixo lançado a quilômetros da costa pode converter-se em lixo
marinho ao ser transportado por rios ou pelo esgoto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tipos
de poluição marinha:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraph" style="mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <u>Lixo marinho:</u> todos os restos introduzidos no ambiente marinho como
resultado da manipulação ou eliminação descuidada. Flutuar e ser transportado
pela água são fatores que facilmente convertem o lixo em lixo marinho. Elementos
encontrados com grande freqüência no mar: bitucas de cigarro; pedaços de
plástico; pedaços de espuma; sacos plásticos; pedaços de papel; pedaços de vidro;
tampas de plástico; latas de bebida; garrafa de vidro; canudinhos de plástico;
garrafas de plástico; copos de plástico. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <u>Derrame de óleo:</u> o petróleo derramado no
mar constitui um tipo de poluição importante e preocupante em escala mundial.
Tendo em conta que 1/5 da produção provém de jazidas minerais em alto mar e que
ocorrem acidentes durante a extração e o transporte de hidrocarbonetos.
Estima-se que todos os anos sejam introduzidos nos oceanos, através da ação
humana, seis milhões de toneladas de hidrocarbonetos, o que representa uma das
causas principais da poluição dos oceanos. Esta poluição tem conseqüências
nocivas sobre os recursos vivos, constatando-se uma diminuição do nível de
atividade fotossintética das algas e do fitoplâncton.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraph" style="mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoListParagraph" style="mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">FFonte: <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-20141920236194717402014-05-07T10:21:00.003-03:002014-05-07T10:21:41.230-03:00Ecossistemas Marinhos - Recife de Coral<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-u5fnDiMim7c/U2ozDuvrX-I/AAAAAAAABG4/qbf9VlR28Lg/s1600/9.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-u5fnDiMim7c/U2ozDuvrX-I/AAAAAAAABG4/qbf9VlR28Lg/s1600/9.png" height="166" width="200" /></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os
recifes de coral são ecossistemas extremamente antigos, frágeis e muito ricos
em biodiversidade. Ocupam 1% do volume oceânico e, no entanto, abrigam cerca de
¾ da comunidade oceânica. Sua conservação é condição indispensável para a
sobrevivência deste grande número de animais marinhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A parte viva do coral é apenas a
camada superficial e a restante (a parte branca e dura) é o “esqueleto” dessa
colônia. <span class="apple-style-span">Para que seu desenvolvimento seja possível, são necessárias
temperaturas relativamente altas, em torno de 25ºC, águas transparentes (com
pouco material em suspensão), e devem se desenvolver próximos à superfície
devido à sua necessidade de luz para realização de fotossíntese.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Uma
associação simbiótica entre um animal sedentário (cnidário) e um vegetal
fotossintetizante (micro-alga), fornece a base para as maiores construções já
realizadas pelos seres vivos sobre o planeta. Um exemplo marcante é Grande
Barreira de Coral da Austrália. A pequena alga fotossintetizante fornece boa
parte do alimento para o coral, enquanto recebe proteção e nutrientes do mesmo.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Assim, os
dois coexistem há milhões de anos, construindo formações que abrigam diversas
formas de vida e criando uma verdadeira floresta submarina, com biodiversidade
comparável à das florestas tropicais, com uma riqueza de cor e de vida
inigualáveis, proporcionando proteção, abrigo e fonte de alimentação. É nos
recifes de coral que encontramos os animais mais coloridos, com cores
vibrantes. Ali eles encontram lugares para se refugiar, se abrigar, podendo,
com certa comodidade, exibir sua beleza. Qualquer distúrbio em seu ambiente
pode frear seu crescimento e matar muitas outras formas de vida que deles
dependem, direta ou indiretamente. <br />
Existem três tipos principais
de recifes de corais:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 17.4pt list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Recife em franja:</u> <span class="apple-style-span">formando-se
a partir da linha de costa e crescendo em direção ao oceano;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 17.4pt list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Recife de barreira:</u></span><span class="apple-style-span"> também margeiam o litoral,
mas a uma distância da costa, separados da massa continental por um canal ou
lagoa que podem apresentar grandes profundidades;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 17.4pt list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Atol:</u></span><span class="apple-style-span"> geralmente tem forma
circular ou oval com uma lagoa central, partes do recife podem emergir formando
ilhas que são interrompidas por quebras do recife que permitem acesso para a
lagoa central</span><span class="apple-converted-space">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify; text-indent: 36.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Existe ainda a possibilidade de<span class="apple-style-span"> um recife em franja que forma-se ao redor de uma ilha vulc</span><span class="apple-style-span">ânica submergir, e ao mesmo te</span><span class="apple-style-span">mpo continuar crescendo, onde progride para um recife em barreira e
posteriormente para um atol.</span></span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: 36pt;"> </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A
principal razão pela qual não há grande ocorrência de recifes de coral no
litoral do Brasil é a turgidez das águas costeiras, fruto da imensa carga de
sedimentos carregados para a costa por inúmeros e extensos rios. Mesmo assim,
no litoral brasileiro existem algumas formações coralinas, entre as quais se
destacam: Abrolhos, Atol das Rocas e Parcel Manoel Luís, todas na região
nordeste.<br />
Em muitas partes do mundo, a
principal causa de destruição dos recifes de coral está ligada à acentuada
erosão continental causada pelo desmatamento. Recentemente, constatou-se uma
nova ameaça aos recifes de coral, o “bleaching” ou embranquecimento, que parece
estar relacionado ao efeito estufa e, conseqüentemente, ao aumento da
temperatura do planeta e dos mares. Além dessas, outras causas da destruição
dos recifes de coral são: a extração dos mesmos para a confecção de joias,
calcário, decoração e aquariofilia; a pesca predatória e a poluição das águas. </span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
Fonte: Adaptação de <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-79825769527070691272014-05-07T10:15:00.003-03:002014-05-07T10:18:31.705-03:00Ecossistemas Marinhos - Mar Profundo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-FrbXHx153PU/U2oxa3dKpUI/AAAAAAAABGs/w4j43hskz8A/s1600/8.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-FrbXHx153PU/U2oxa3dKpUI/AAAAAAAABGs/w4j43hskz8A/s1600/8.png" height="285" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse<span class="apple-style-span">
termo se refere às regiões compreendidas entre o limite da quebra da</span><span class="apple-converted-space"> </span>plataforma<span class="apple-converted-space"> </span><span class="apple-style-span">e
as grandes</span><span class="apple-converted-space"> </span>fossas oceânicas. As seguintes regiões oceânicas fazem parte do mar profundo:<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona Batial</u> (talude continental, de 0,2 à 2
Km de profundidade);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona Abissal</u> (planícies abissais, de 2 à 6
Km de profundidade);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona Hadal</u> (fossas oceânicas, de 6 à 11 Km
de profundidade).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 1.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: .85pt; mso-hyphenate: auto; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span">São
ambientes escuros que possuem baixas temperaturas (raramente superiores à 4ºC),
submetidos a altas pressões e normalmente apresentam pouca matéria orgânica. As
propriedades da água neste local tendem a ser mantidas constantes</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span class="apple-style-span"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As
zonas profundas do oceano são escuras porque a luz não possui boa penetração no
meio aquático. A escassa produção primária faz com que as cadeias alimentares
em regiões profundas sejam de baixa energia, baseadas principalmente em matéria
orgânica e bactérias providas dos sedimentos finos que afundam da coluna
d’água.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<span class="apple-style-span"><i><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://super.abril.com.br/mundo-animal/eles-nadam-toneladas-agua-numa-boa-437943.shtml">SUPERINTERESSANTE: Eles nadam sob toneladas de água. Numaboa</a><o:p></o:p></span></u></i></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem acha que vive sob pressão precisa conhecer o
Anoplogaster cornuta. Ele mora no<span class="apple-converted-space"> </span>oceano<span class="apple-converted-space"> </span>a uma profundidade<span class="apple-converted-space"> </span>de 5 000 metros. A pressão que a água faz sobre seu corpo
é 500 vezes maior do que aquela que o ar faz sobre nós aqui na superfície.
Mas não rola nenhum estresse. Os animais que nadam abaixo dos 300 metros de<span class="apple-converted-space"> </span>profundidade<span class="apple-converted-space"> </span>têm adaptações no
corpo que os tornam imunes às condições adversas desses lugares.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns dos ajustes são invisíveis. O aperto produzido pela
água, que seria capaz de esmagar as proteínas e comprometer suas funções em
seres que habitam a crosta, não causam mal nenhum. “Isso porque, para
protegê-las, boa parte desses animais conta, nas células, com uma substância
chamada óxido de trimetilamina”, diz o biólogo Paulo de Tarso, do Aquário de
Santos, em São Paulo. O óxido funciona como uma parede que absorve o aperto. A
escuridão, que também poderia atrapalhar suas caçadas e paqueras,
é driblada com a fosforescência (veja no infográfico). “Se pudessem se
comunicar conosco, esses bichos também se perguntariam como podemos ficar fora
da água e com uma pressão tão baixa”, brinca o biólogo marinho Edward Seidel,
do Aquário da Baía de Monterey, nos Estados Unidos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; border: solid windowtext 1.0pt; mso-border-alt: solid windowtext .5pt; mso-element: para-border-div; padding: 1.0pt 4.0pt 1.0pt 4.0pt;">
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O mundo nas
costas<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A região abissal
começa abaixo dos 300 metros de profundidade<o:p></o:p></span></i></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nível do mar – 1
atmosfera<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na superfície a pressão é a normal para o ser humano.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">300 metros – 31
atmosferas<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aqui, a luz começa a rarear. Mas a fauna ainda é variada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">600 metros – 61 atmosferas<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Daqui para baixo, a escuridão começa a criar problemas. A
fosforescência faz parte da sedução no escurinho. Serve para que as espécies se
reconheçam.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">1500 metros – 501
atmosferas<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Abaixo de cerca de 1500 metros, a variedade de bichos
diminui e eles ficam mais esquisitos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">2000 metros – 201
atmosferas<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nas maiores das profundezas, os peixes possuem olhos bem
pouco desenvolvidos. Para perceber o que acontece ao redor, usam uma espécie de
antena. É uma sensível arma de defesa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; padding: 0cm;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">5000 metros – 501
atmosferas</span><o:p></o:p></b></div>
</div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-31042503458688046402014-05-07T10:10:00.000-03:002014-05-07T10:10:18.102-03:00Ecossistemas Marinhos - Estuários<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/--GVpTNcf6RU/U2owftW7O_I/AAAAAAAABGg/Dc2FGkL2Xrs/s1600/7.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/--GVpTNcf6RU/U2owftW7O_I/AAAAAAAABGg/Dc2FGkL2Xrs/s1600/7.png" height="317" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="background-color: white;"> Estuário é a parte terminal de um rio ou lagoa que se
encontra em contato com o mar, sofrendo influência das marés e descargas de
água doce de terra, possuindo água com mais sais dissolvidos que a água doce e
em menor quantidade de sais que a água do mar.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> </span></span><span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Sempre estão rodeados de terras úmidas, marismas ou terrenos
alagadiços com pastos halotolerantes ou pântanos com árvores de raízes aéreas
(mangais), rendendo a mais variadas formas.</span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> </span></span>Uma classificação comum para os<span class="apple-converted-space"> </span>estuários
leva em consideração<span class="apple-converted-space"> </span>a predominância das influências fluvial ou marinha:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level2 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona de maré de rio
(ZR):</u> parte
fluvial com salinidade praticamente igual a zero, mas ainda sujeita à
influência da maré;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level2 lfo1; tab-stops: list 0cm left 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona de Mistura
(ZM):</u> região onde ocorre mistura da água
doce da drenagem continental com a água do mar;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; tab-stops: list 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level2 lfo1; tab-stops: list 0cm left 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Zona Costeira (ZC):</u> região adjacente que se estende até a frente da pluma
estuariana que delimita a Camada Limite Costeira (CLC).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span class="apple-style-span"><span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Apresenta
características ambientais únicas que resultam em elevada produtividade
biológica, desempenhando papéis ecológicos de suma importância como exportador
de nutrientes e matéria orgânica para águas costeiras adjacentes, habitat vital
para inúmeras espécies, zona de alimentação para numerosas espécies juvenis,
pontos de passagem para espécies migratórias entre o meio marinho e fluvial,
bem como gerar bens e serviços para povos locais. Na primavera, há uma explosão
de produtividade e verão uma alta taxa de crescimento. As águas estuarinas são
biologicamente mais produtivas do que as do rio e oceano adjacente, apresentando
altas concentrações de nutrientes e consequentemente uma proporção de
desenvolvimento exuberante da fauna, tanto terrestre como aquática.</span></span></span><o:p></o:p></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-20869153219636685952014-05-07T10:08:00.001-03:002014-05-07T10:08:24.149-03:00Ecossistemas Marinhos - Plataforma Continental<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-cvAx3ZLw32g/U2owFllsAKI/AAAAAAAABGY/cf6r0ApVCaA/s1600/6.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-cvAx3ZLw32g/U2owFllsAKI/AAAAAAAABGY/cf6r0ApVCaA/s1600/6.png" height="265" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span class="apple-style-span"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A
Plataforma Continental é uma extensa área marginal aos continentes, indo desde
a faixa de areia, mais conhecida como praia, até a quebra de Plataforma, em
oceano aberto, e sua largura varia de acordo com a sua formação e tipo de
margem onde está localizada. Pode ser dividida:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Plataforma interna:</u> tendo início na <span class="apple-style-span">porção mais próxima da costa do continente e iniciando
no nível de maré baixa média e estendendo-se até cerca de 30 m de profundidade
e características como a salinidade e a temperatura são extremamente variáveis;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Plataforma externa:</u></span><span class="apple-style-span"> compreende a parte mais
distante da costa, dos 30 m de profundidade alcançando até 100 a 200 m,
encontra-se situada abaixo da base das ondas<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"> </span><span class="apple-style-span">No
ambiente de plataforma continental, em regiões próximas à costa encontraremos
uma maior concentração de luz e nutrientes, possibilitando uma maior
produtividade primária (planctônica) e, consequentemente, maior abundância de
organismos, mas a diversidade é menor por ser um ambiente mais instável. Da
mesma for que, afastando-se da costa em direção à quebra da plataforma, como o
ambiente é mais estável, é possível uma maior variedade de espécies, porém, a
produtividade primária diminui e consequentemente a abundância também se
reduz. Além de organismos planctônicos, nesse ambiente também é possível
visualizar os nectônicos (como peixe, lulas, tartarugas, entre outros) e ainda,
os bentônicos (como bactérias e algas).<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 36.0pt; text-align: justify;">
<span class="apple-style-span"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Na Costa do Brasil a plataforma
continental é bem variada, onde aparece, de uma maneira geral, larga, desde o
extremo Sul até o sul da Bahia e desde o norte do Ceará até o extremo Norte; e
estreita entre o sul da Bahia até o norte do Ceará.</span><o:p></o:p></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-32232040513036517132014-05-07T10:03:00.000-03:002014-05-07T10:03:21.683-03:00Ecossistemas Marinhos - Manguezal<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p> </o:p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-XaTRuSJqWdc/U2oumS4n_iI/AAAAAAAABGM/uCnLsg8qnK0/s1600/5.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-XaTRuSJqWdc/U2oumS4n_iI/AAAAAAAABGM/uCnLsg8qnK0/s1600/5.png" height="203" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O manguezal é um ecossistema costeiro de todo o mundo,
típico dos litorais tropicais e subtropicais protegidos, banhados pelas marés,
localizados entre os seus níveis mais altos e mais baixos, evitando sempre
costas com fortes ressacas. Constitui verdadeiro ponto de ligação entre os
ambientes marinho, terrestre e de água doce.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Origina-se a partir do encontro das
águas doces dos rios e salgadas dos mares, formando a água salobra, em
ambientes de intensa deposição, como fundos de baía, estuários e reentrâncias
da costa, onde a velocidade das correntes é reduzida, favorecendo a deposição
de sedimentos como partículas de argila e matéria orgânica, que são geralmente
trazidos pelos rios e que formam um solo pouco compactado, movediço, mole, rico
em matéria orgânica em decomposição e, conseqüentemente, pouco oxigenado — o
oxigênio é totalmente retirado por bactérias que o utilizam para decompor a
matéria orgânica. A cadeia alimentar é baseada no uso dos detritos resultantes
da decomposição. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Brasil tem uma das maiores
extensões de manguezais do mundo, numa superfície de cerca de 20 mil km<sup>2</sup>,
desde o Cabo Orange, no Amapá, até o município de Laguna, em Santa Catarina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Ao contrário de outras florestas, os
manguezais não são ricos em espécies, porém destacam-se pela grande abundância
das populações que neles vivem. Somente três árvores constituem as florestas de
mangue: o mangue vermelho ou bravo (<i>Rhirophora mangle</i>), o mangue branco
(<i>Laguncularia racemosa</i>) e o mangue preto, siriba ou siriuba (<i>Avicennia
schaueriana</i>). Apresentam uma série de adaptações: raízes respiratórias,
capacidade de ultrafiltragem da água salobra e desenvolvimento das plântulas na
planta materna, para serem posteriormente dispersas pela água do mar. A flora
do manguezal pode ser acrescida de poucas espécies, como a samambaia do mangue,
a gramínea <i>Spartina</i>, a bromélia <i>Tillandsia usneoides</i>, o líquen <i>Usrea
barbata</i> (as duas últimas conhecidas como barba de velho e muito semelhantes
entre si) e o hibisco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os manguezais fornecem uma rica
alimentação protéica para a população litorânea brasileira. A pesca artesanal
de peixes, camarões, caranguejos e moluscos é, para os moradores do litoral, a
principal fonte de subsistência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Quanto à fauna, destacam-se várias
espécies de caranguejos, formando enormes populações nos fundos lodosos. As ostras,
mexilhões, cracas e berbigões (um bivalve) se alimentam filtrando da água os
pequenos fragmentos de detritos vegetais, ricos em bactérias. Há também
espécies de moluscos que perfuram a madeira dos troncos de árvores, construindo
ali os seus tubos calcários e se alimentando de microorganismos que decompõem a
lignina dos troncos, auxiliando a renovação natural do ecossistema através da
queda de árvores velhas, muito perfuradas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os camarões também entram nos
mangues durante a maré alta para se alimentar. Muitas das espécies de peixes do
litoral brasileiro dependem das fontes alimentares do manguezal, pelo menos na
fase jovem. Entre eles estão bagres, robalos, manjubas e tainhas. A riqueza de
peixes atrai predadores, como algumas espécies de tubarões, cações e até
golfinhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Embora protegido por lei, o
manguezal ainda sofre com a destruição gratuita, poluição doméstica e química
das águas, derramamentos de petróleo e aterros mal planejados. Foi menosprezado
no passado, pois a presença do mangue estava intimamente associada à febre
amarela e malária, o manguezal foi durante muito tempo considerado um ambiente
inóspito pela presença constante de borrachudos, mosquitos pólvora e mutucas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<i><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://super.abril.com.br/ecologia/plantas-mangue-respiram-snorkel-436951.shtml">SUPERINTERESSANTE: Plantas de mangue respiram com Snorkel</a><o:p></o:p></span></u></i></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cada um se vira como pode. Para fincar os pés na água, as
plantas do<span class="apple-converted-space"> </span>mangue<span class="apple-converted-space"> </span>desenvolvem
estratégias especiais. “Algumas têm um filtro que não deixa o<span class="apple-converted-space"> </span>sal<span class="apple-converted-space"> </span>entrar”, explica o
biólogo Clemente Coelho Júnior, da Universidade de São Paulo. Já outras não se
importam com o<span class="apple-converted-space"> </span>sal: elas o
absorvem e depois o eliminam pelas folhas, graças às glândulas que têm essa
finalidade. Nos dias quentes, quando a absorção de água é maior, dá
até para ver o<span class="apple-converted-space"> </span>sal<span class="apple-converted-space"> </span>preso nas folhas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como não podem respirar como peixes, as plantas usam uma
tática parecida com a dos mergulhadores para conseguir<span class="apple-converted-space"> </span>oxigênio: as raízes,
parecidas com um snorkel, se fixam no fundo lodoso e estendem ramificações para
a superfície. Nas suas pontas existem pequenos órgãos, chamados lenticelas, que
capturam ar do ambiente externo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas poucas plantas agüentam essa parada. Existem apenas
cerca de cinqüenta espécies de vegetais de mangue, em todo o mundo, e algumas
estão em fase de transição biológica. Em breve, plantarão raízes em terra firme
e darão adeus para sempre ao lodo.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Adaptação de <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-3549024776550448822014-05-07T09:57:00.000-03:002014-05-07T09:57:06.090-03:00Ecossistemas Marinhos - Praia Arenosa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_QokZqPgPKo/U2otigD_PTI/AAAAAAAABGA/0iMZc4l3VoI/s1600/4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-_QokZqPgPKo/U2otigD_PTI/AAAAAAAABGA/0iMZc4l3VoI/s1600/4.png" height="205" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O
ecossistema de praias arenosas pode ser definido, de uma maneira simples, como
a região costeira onde as ondas retrabalham ativamente o sedimento. Ele abrange
desde o mesolitoral, ou região entre marés, até aproximadamente 20 m de
profundidade. O sedimento é constituído basicamente por areia. Apesar da
aparência de ser um ambiente homogêneo, há uma grande diferença entre as
variadas porções ou zonas de uma praia e entre os próprios ambientes da mesma.
Proximidade de costões rochosos, regime de ondas, características do sedimento,
proximidade de rios e estuários e frequência de fenômenos meteorológicos como
ressacas, estão entre os fatores que determinam o tipo de praia. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <span class="apple-style-span">As praias arenosas podem ser
classificadas de acordo com a energia de suas ondas em praias mansas, bravas ou
intermediárias.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Praias Mansas ou Duras:</u></span><span class="apple-style-span"> apresentam um declive muito suave e ondas de baixa energia.
Por exemplo: Maceió e Praia Grande;<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Praias Bravas ou de Tombos:</u></span><span class="apple-style-span">
recebem um forte impacto de ondas com regularidade, modificando o perfil da
praia. Como exemplos, existem as praias Sununga e Brava, em Ubatuba.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="apple-style-span"><u>Praias Intermediárias:</u></span><span class="apple-converted-space"> </span><span class="apple-style-span">p</span><span class="apple-style-span">ossuem inclinação média,
sendo que a arrebentação ocorre próximo da praia e o relevo do fundo é
caracterizado por bancos de areia regulares, onde quebram as ondas.</span><span class="apple-converted-space"> Por exemplo as praias </span><span class="apple-style-span">Enseada
e Tombo, na cidade do Guarujá.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto a granulometria do sedimento os animais encontrados
nas praias arenosas dividem-se em 3 grupos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Macrofauna:</u> animais maiores que 1 cm, vivendo em tocas;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Meiofauna:</u> animais que medem de 200 μm a 1 cm, vivendo entre os grãos
de areia;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Microfauna:</u> animais com menos de 200 μm.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> As chamadas “praias de tombo” ou
“bravas” fazem jus a essa imagem, pois o forte embate das ondas constantemente
movimenta grandes quantidades de areia, modificando o perfil da praia e
impedindo que muitas espécies se estabeleçam. Por outro lado, as praias mansas
ou duras, com o seu declive muito suave, abrigam uma fauna abundante e
diversificada. A maioria desses organismos nem mesmo são percebidos, por
passarem grande parte do tempo ocultos pela areia ou expostos apenas durante os
períodos de maré baixa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além dos organismos residentes, aqueles que permanecem
durante quase toda sua existência no sedimento, as praias arenosas recebem
visitantes ocasionais, tais como gaivotas e maçaricos que exploram essas áreas
em busca de alimento.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Adaptação de <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-9631618561269311212014-05-07T09:53:00.003-03:002014-05-07T09:53:50.611-03:00Ecossistemas Marinhos - Costão Rochoso<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Costão
Rochoso, ecossistema retratado no Aquário da Sabina, é o nome dado ao ambiente
costeiro formado por rochas que representa a interface entre os meios terrestre
e aquático. É considerado mais uma extensão do meio marinho que do meio
terrestre, uma vez que a grande maioria dos organismos que podemos encontrar
nos costões está relacionada ao ambiente marinho. Esses organismos, ao longo da
evolução da vida, tiveram que desenvolver poderosas estratégias de fixação,
pois seu habitat é muito hostil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Eles comportam uma rica e complexa
comunidade biológica. O substrato duro favorece a fixação de larvas de diversas
espécies de invertebrados, sendo comum a ocupação do espaço por faixas densas
de espécies fixas (sésseis). Nos costões rochosos, a variação das condições
ambientais se verifica numa escala espacial incomparavelmente menor que nos
sistemas terrestres, justificando os limites bem definidos das populações que
produzem o aspecto zonado das comunidades ali instaladas. A esta distribuição
dá-se o nome de zonação. Além disso, a grande diversidade de micro-hábitats
certamente contribui para a determinação da diversidade biológica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Podemos encontrar costões rochosos
por toda a costa brasileira. Seu limite de ocorrência ao Sul se dá em Torres
(RS) e ao Norte na Baía de São Marcos (MA) sendo que a maior concentração desta
formação está na região Sudeste, onde a costa é bastante recortada. Nessa
região o costão rochoso faz parte do que chamamos de Ecossistema da Mata
Atlântica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> No Brasil, as rochas dos costões são
de origem vulcânica e são estruturadas de várias maneiras. Formam um ambiente
extremamente heterogêneo e podem se caracterizar tanto por paredões verticais
bastante uniformes, que se estendem muitos metros acima e abaixo da superfície
da água, até matacões de rocha fragmentada, de pequena inclinação, como
acontece na costa do litoral norte do estado de São Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Em locais como o Estado de São
Paulo, observa-se que os trechos onde a Serra do Mar se elevou próxima ao
oceano, ocorre o predomínio de costões rochosos na interface da terra com o
mar, como podemos observar na costa do litoral norte do Estado; já em locais
onde a serra do mar está mais distante da costa, ocorre o predomínio de
manguezal e de restinga (ex. Cananéia/SP). Assim, podemos dizer que os costões
são, na maioria das vezes, extensões das serras rochosas que atingem o fundo do
mar. <br />
O costão rochoso pode ser
esculturado e modificado por agentes físicos, químicos e biológicos. O
intemperismo por batimentos de ondas, ventos e chuvas é o principal agente
físico; a temperatura também possui um papel importante na composição das
rochas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Podemos atribuir o desgaste das
rochas, ainda, a fatores biológicos, que podem ser causados por organismos
habitantes ou visitantes do costão, como ouriços, esponjas e moluscos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Costão exposto:</u><b> </b>É o tipo de costão “batido” que sofre mais os impactos das
ondas. É pouco fragmentado e, freqüentemente, apresenta-se como paredão liso. A
diversidade de habitat é muito menor que a dos costões menos expostos às ondas.
O embate das ondas é um dos principais responsáveis pela mortalidade de
organismos mais frágeis nos costões.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u>Costão protegido:</u><b> </b>É o tipo de costão que se encontra localizado em regiões de
baixo hidrodinamismo, ou seja, em locais onde o embate das ondas é suave. É
bastante fragmentado, dificultando a formação de uma zonação mais definida.
Apresenta uma grande diversidade de espécies associadas, resultado do alto
nível de complexidade. O baixo hidrodinamismo ajuda a fixação e estabelecimento
de organismos. Apresenta baixo fluxo de nutrientes, o que acaba limitando o
crescimento principalmente dos vegetais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
A grande diversidade de
espécies presente nos costões faz com que, neste ambiente, ocorram fortes
interações biológicas como consequência da limitação de substrato ao longo de
um gradiente existente entre o habitat terrestre e o marinho. Os animais que
vivem no costão rochoso podem ser divididos em 3 segmentos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-0lLWjD51MhQ/U2osuWurZZI/AAAAAAAABF4/Yp5F3R6mk5o/s1600/3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-0lLWjD51MhQ/U2osuWurZZI/AAAAAAAABF4/Yp5F3R6mk5o/s1600/3.png" height="262" width="400" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<ol start="1" style="margin-top: 0cm;" type="A">
<li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Organismos que vivem acima da maré alta, ou
próximos ao nível mais alto, numa zona de transição entre a terra firme e
o mar, afetados pelo “spray” e umedecidos pelas ondas e a maré alta, o
SUPRALITORAL. Aqui vivem líquens, crustáceos do grupo dos isópodes (as
Lygias ou a baratinha-do-mar) e moluscos gastrópodes do gênero <i>Lithorina</i>,
caramujos minúsculos.<o:p></o:p></span></li>
</ol>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<ol start="2" style="margin-top: 0cm;" type="A">
<li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Organismos que vivem entre as marés alta e baixa,
parcialmente cobertos e descobertos diariamente, o MESOLITORAL, como as
cracas do gênero <i>Balanus</i>, <i>Chthamalus</i> e <i>Tetraclita</i>,
que são crustáceos que fabricam concha calcárias; gastrópodes <i>Achmea</i>
e <i>Thais</i>, bivalves como mexilhões e semelhantes a estes do gênero <i>Brachidontes</i>
e crustáceos.<o:p></o:p></span></li>
</ol>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<ol start="3" style="margin-top: 0cm;" type="A">
<li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Organismos que vivem abaixo da maré baixa,
raramente descobertos, o INFRALITORAL: primeiro aparecem pequenas algas e
densas massas de tunicados (ascídias). Em seguida, encontramos algas
calcárias da família Coralinacea, algas <i>Sargassum</i>, equinodermos,
poríferos (esponjas), crustáceos, moluscos (entre eles o polvo) e
briozoários, além de peixes de conformação achatada, para melhor se
alojarem entre as pedras, todos representativos do costão rochoso. <o:p></o:p></span></li>
</ol>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Uma característica típica dos costões é a
presença das poças de maré. Em locais mais planos as rochas costumam formar
saliências e depressões onde a água fica represada quando a maré abaixa. Nessas
poças, podem ser encontradas espécies de estrelas e ouriços-do-mar, anêmonas,
camarões, caranguejos, moluscos e pequenos peixes. Também são lugares
procurados pelas aves marinhas, que vêm em busca de alimento.<br />
A
grande variedade de organismos e o fácil acesso tornaram os costões rochosos um
dos mais populares e bem estudados ecossistemas marinhos. Nos oceanos o que
predomina são animais que procuram se mimetizar com as cores do lugar que
habitam, confundindo-se com o ambiente. O tanque oceânico da Sabina nos mostra
bem isto, a uniformidade de cores, ou seja cor monocromática.<span style="color: red;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 17.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-86870013494926285642014-05-07T09:50:00.000-03:002014-05-07T09:50:17.529-03:00O ambiente marinho<h1 style="margin-left: 0cm; tab-stops: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></h1>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> As áreas litorâneas apresentam
diferentes conformações geológicas que foram moldadas através do tempo por
fenômenos físicos e químicos, tais como a presença de diferentes minerais nas
rochas, a ação das ondas, a dilatação térmica, a ação dos ventos e de alguns
organismos que atuam tanto química como fisicamente. Essas mudanças ocorrem,
quase sempre, de forma lenta e gradual, permitindo a adaptação das espécies ali
existentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os mares e oceanos apresentam uma profundidade media de 4
km, sendo que a Fenda das Marianas, no Oceano Pacífico, tem cerca de 11 km de
profundidade.A temperatura, salinidade e pressão hidrostática podem ser
apontadas como os dois principais fatores abióticos das massas d’água
oceânicas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A temperatura superficial da água
varia de acordo com as estações do ano e com a latitude; porém, essa variação é
menor do que a observada em ambientes terrestres, pois os oceanos retêm maior
quantidade de calor, que é liberado mais vagarosamente do que na terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A salinidade média do mar é de 3,5%
(35 partes por mil). Em regiões costeiras, normalmente é menor e tende a
apresentar uma variação maior, já que sofre também a influência de rios e da
água da chuva proveniente da costa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Homem passou a fazer parte destes
elementos que causam mudanças, às vezes definitivas e boas, mas, em geral,
definitivas e más, modificando os ambientes num processo muito rápido que não
permite a absorção dos impactos e recuperação do ambiente degradado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O Brasil, principalmente por suas
colossais dimensões continentais, apresenta os mais diversos tipos de litorais
e é um país com altíssimo apelo turístico, que nem sempre é bem administrado.<o:p></o:p></span></div>
<h2 style="tab-stops: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span class="mw-headline">Características
da Água Marinh</span><span class="mw-headline">a:</span><o:p></o:p></span></h2>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A
água do mar é composta de, praticamente, todos os elementos da tabela periódica
que ocorrem naturalmente no planeta. No entanto, apenas seis destes constituem
mais de 90% dos sais dissolvidos; todos ocorrem como íons. São eles: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- Cloreto
(Cl<sup>-</sup>) </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- <!--[endif]-->Sódio
(Na<sup>+</sup>) </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- <!--[endif]-->Sulfato
(SO<sub>4</sub><sup>2-</sup>) </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- <!--[endif]-->Magnésio
(Mg<sup>2+</sup>) </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- <!--[endif]-->Cálcio
(Ca<sup>2+</sup>) </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 17.85pt; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo6; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -17.85pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">- <!--[endif]-->Potássio
(K<sup>+</sup>) </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A
água do mar possui 35 gramas de sais para cada litro de água. A maior parte
desses sais é cloreto de sódio, NaCl. Na Sabina são controlados diversos
fatores físicos e químicos da água dos tanques. São eles: Temperatura,
Salinidade, pH, Oxigênio(O<sub>2</sub>), Nitrato (NO<sub>3</sub>), Nitrito (NO<sub>2</sub>),
Amônia (NH<sub>3</sub>), Fosfato (PO<sub>4</sub>), Reserva alcalina, Cálcio
(Ca), Cobre (Cu), Potencial de oxi-redução (ORP), Ozônio (O<sub>3</sub>)
residual e Iodo (I<sub>2</sub>).</span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tipos de
Classificações do Ambiente Marinho:</span></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-QXaAo38bpT8/U2orGg9ao1I/AAAAAAAABFk/FR-BMkV-eMY/s1600/1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-QXaAo38bpT8/U2orGg9ao1I/AAAAAAAABFk/FR-BMkV-eMY/s1600/1.png" height="272" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f">
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</o:lock></v:path></v:stroke></v:shapetype><v:shape alt="tala" id="Imagem_x0020_1" o:spid="_x0000_i1025" style="height: 290.25pt; visibility: visible; width: 423pt;" type="#_x0000_t75">
<v:imagedata o:title="tala" src="file:///C:\Users\CHRIST~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"></v:imagedata></v:shape></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 12pt;"><v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f">
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</o:lock></v:path></v:stroke></v:shapetype><v:shape alt="tala" id="Imagem_x0020_1" o:spid="_x0000_i1025" style="height: 290.25pt; visibility: visible; width: 423pt;" type="#_x0000_t75">
<v:imagedata o:title="tala" src="file:///C:\Users\CHRIST~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.jpg"></v:imagedata></v:shape></span><ul style="margin-top: 0cm;" type="square">
<li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quanto à
penetração da luz:<o:p></o:p></span></u></b></li>
</ul>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l3 level2 lfo1; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Eufótica</u>:</i> bem
iluminada e por isso rica em algas (seres autótrofos) e animais;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 54.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l3 level2 lfo1; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Disfótica</u>:</i> pouco
iluminada; a “perda” da luminosidade ocorre devido a absorção mais rápida dos
comprimentos de onda longos (vermelho e amarelo) e mais lenta dos comprimentos
de onda curtos (verde e azul);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 54.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l3 level2 lfo1; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Afótica</u>:</i>
iluminação totalmente ausente e nenhuma forma de vida capaz de realizar
fotossíntese; encontrados apenas seres heterótrofos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l3 level3 lfo1; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><u>Quanto à profundidade:<o:p></o:p></u></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l2 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Litorânea ou Zona entre marés</u>:</i> região afetada pelas flutuações das marés, ora emersa, ora
submersa; é bem iluminada, oxigenada e rica em nutrientes; são abundantes os
organismos fixados em rochas, como cracas e mexilhões, altamente adaptados para
este modo de vida;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 54.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l2 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Nerítica</u>:</i> região
do mar sobre a plataforma continental; sua profundidade aumenta gradativamente,
indo até cerca de 200 metros de profundidade; é a zona de maior importância
econômica, pela riqueza imensa de plâncton e nécton, principalmente grandes
cardumes de peixe;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l2 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Oceânica ou Zona Batial</u>:</i> corresponde ao declive, acentuado, que ocorre após a
plataforma continental: de 200 a 2.000 metros de profundidade, ocupando o
chamado talude continental; devido à ausência de luz não existem algas e os
animais são reduzidos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l2 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Zona Abissal</u>:</i> região
de água pouco movimentada e uniformemente fria e onde não penetra luz;
estende-se de 2000 metros até as maiores profundezas, com algumas espécies
extremamente adaptadas às grandes pressões, à ausência total de luminosidade e
à conseqüente escassez de alimento; restos orgânicos das camadas superiores
caem lentamente em direção ao fundo, proporcionando o aproveitamento da matéria
orgânica pelos animais das camadas inferiores, inclusive servindo como alimento
para os animais saprófitos e as bactérias decompositoras; os animais dessa
região apresentam bioluminescência, têm visão muito sensível, capaz de
responder a pequenos estímulos luminosos, e formas bizarras, como boca e dentes
grandes para facilitar a captura das presas, e estômago dilatável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<ul style="margin-top: 0cm;" type="square">
<li class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><u><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Divisão
em sistemas:</span></u></b></li>
</ul>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-5pzEuE6nZoQ/U2orjI45rfI/AAAAAAAABFs/i4fXUbIDfj8/s1600/2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-5pzEuE6nZoQ/U2orjI45rfI/AAAAAAAABFs/i4fXUbIDfj8/s1600/2.png" height="323" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><u><br /></u></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l4 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Bentônico:</u></i> É o habitat
dos substratos submarinos, quer sejam artificiais, naturais, biológicos ou
não-vivos; os organismos que colonizam estes substratos, seja durante toda sua
existência ou somente em uma fase do ciclo de vida, são denominados
coletivamente bentos; abriga a maior parte da diversidade biológica dos
oceanos, além de ser o destino final dos poluentes que são lançados nos mares
pelo homem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 54.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l4 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Pelágico</u>:</i> Compreende o
domínio das massas d’água, colonizado por organismos planctônicos e nectônicos,
ou simplesmente plâncton e nécton; abriga os principais produtores primários
dos oceanos e a maior parte do pescado capturado pelo homem<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<v:shape alt="" id="_x0000_i1026" style="height: 265.5pt; width: 327pt;" type="#_x0000_t75"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<v:imagedata o:href="http://www.glf.dfo-mpo.gc.ca/folios/00031/images/img_mod13_sec13-eng.jpg" src="file:///C:\Users\CHRIST~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image002.jpg">
</v:imagedata></span></v:shape></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Ecologicamente
os organismos marinhos podem ser divididos em:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level1 lfo5; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><u><i>Plâncton</i>:</u> formado por
organismos que vivem em suspensão na água e são arrastados pelas ondas e
correntes; dividem-se em fitoplâncton representado por organismos capazes de
realizar fotossíntese e, portanto, produtores da cadeia alimentar e
responsáveis pela produção de mais de 90% do oxigênio liberado no planeta
(algas) e zooplâncton, representado por organismos heterótrofos (larvas de
muitos invertebrados, de peixes, pequenos crustáceos, etc.) consumidores
primários e secundários da cadeia alimentar e que servem de alimento para
diversos outros animais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level1 lfo5; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Bentos</u>: </i>formado por
organismos que vivem fixos (sésseis) ao substrato ou dependem dele para sua
sobrevivência, é representado por inúmeras algas e por uma gama variada de
invertebrados (esponjas-do-mar, anêmonas-do-mar, corais, vermes, diversos
moluscos, caranguejos, siris, estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, ascídeas, etc.)
e de peixes (neon-goby, maria-da-toca, etc.).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level1 lfo5; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><u>Nécton:</u> </i>formado
por organismos de vida livre que conseguem vencer as correntezas; é
representado basicamente pelos polvos e lulas (cefalópodes), peixes, mamíferos
marinhos (baleias, golfinhos, focas, etc.) e aves marinhas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level1 lfo5; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l5 level1 lfo5; tab-stops: list 72.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Adaptação de <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-15083424498236062422014-05-07T09:40:00.000-03:002014-05-07T09:40:01.432-03:00Os zoológicos e sua importância<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-dmiyOvgFiDY/U2opRy43rOI/AAAAAAAABFY/Q-YoVHYcgvg/s1600/Foto0569.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-dmiyOvgFiDY/U2opRy43rOI/AAAAAAAABFY/Q-YoVHYcgvg/s1600/Foto0569.jpg" height="200" width="150" /></a></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os
seres humanos criam animais em cativeiro há, pelo menos, 25.000 anos. A
primeira coleção de animais foi, provavelmente, feita pelos egípcios há mais de
4.000 anos. Há 3.000 anos foi fundado, na China, um enorme zoológico chamado de
Jardins da Inteligência.<br />
Os primeiros zoológicos eram
coleções particulares, geralmente de reis. O zoológico de Paris, depois da
revolução francesa, foi aberto ao público. No passado os animais eram treinados
para se exibirem ao público, mas isso raramente acontece nos dias atuais.<o:p></o:p></span></div>
<h2 style="tab-stops: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><a href="https://www.blogger.com/null" name="_Toc290388390"></a>Breve histórico dos
zoológicos:<o:p></o:p></span></h2>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 28.8pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A
história do surgimento dos zoológicos é marcada por diferentes atitudes humanas
em relação aos animais e também pelos papéis que essas instituições exerceram
na sociedade e na cultura ao longo da História do Mundo.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> De acordo com os registros
históricos os hábitos de colecionar animais em cativeiro vêm desde a
Antiguidade. Entre os imperadores chineses, astecas e faraós egípcios, esse costume
permaneceu, principalmente, entre as famílias nobres do mundo todo, até o
século XVIII, quando foram fundados os primeiros zoológicos na Europa: Viena em
1752,<b><i> </i></b>Paris em 1793 e Londres em 1826. O grande interesse por
conhecer os animais exóticos e a pouca possibilidade que as pessoas do meio
urbano têm de ver esses animais na natureza, resultaram num aumento de zoológicos
existentes pelo mundo.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os
primeiros zoológicos pouco mais eram do que espetáculos de aberrações: algumas
chegavam a incluir aberrações humanas nas jaulas junto com animais selvagens. O
maior zoológico conhecido foi descoberto por exploradores espanhóis quando
encontraram pela primeira vez o antigo império americano dos astecas do
soberano Montezuma, fanático por animais, que mantinha urna magnífica coleção
de aves de rapina e felinos.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Primeiramente os zoológicos tiveram
a função de realçar o poder dos líderes e, na seqüência, proporcionar ao povo o
acesso à diversão oferecida pelos animais em exposição.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> De modo geral, os animais selvagens
sempre foram muito importantes na vida dos homens, exercendo diferentes funções
ao longo dos tempos. Eles já foram, e em algumas culturas continuam sendo,
cultuados como deuses e divindades, relacionados ao entretenimento e à
diversão, cobiçados por sua carne, pele e outros produtos de caçadas.
Atualmente o interesse nos animais selvagens é científico e está intimamente
relacionado à pesquisa, à preservação da vida e dos recursos naturais.</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Inicialmente as coleções eram
agrupamentos de animais exóticos, acomodados em jaulas pequenas e
desconfortáveis. À medida que o tempo passou, os zoológicos foram evoluindo e
ficando cada vez mais organizados. Através da pesquisa de campo e de observação
dos animais em cativeiro, percebeu-se que havia necessidade de reproduzir o
habitat natural proporcionando um abrigo adequado para que pudesse ocorrer à
reprodução, bem como possibilitar o estudo de aspectos de comportamento.</span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i>Evolução dos
zoológico</i></b><b><i>s:</i></b></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-indent: -18pt;"><u>Século
XIX</u></b></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Função: coleções de animais <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Classificação: gabinete vivo de historia natural<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.3pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo1; text-indent: -3.3pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tema: Taxonômico<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assunto: Diversidade das espécies e
Adaptações para a vida <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Interesse: Cuidados e propagação das espécies
<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l4 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exibição:
Jaulas. <b><o:p></o:p></b></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l4 level2 lfo1; tab-stops: list -9.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><u>Século</u></b><b><u> XX<o:p></o:p></u></b></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Função: parque zoológico<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Classificação: museu vivo<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.8pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 21.8pt; text-indent: -.5pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tema: Ecológico<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.8pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 21.8pt; text-indent: -.5pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assunto: Habitat dos animais e Biologia do
comportamento<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.8pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 21.8pt; text-indent: -.5pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Interesse: Manejo cooperativo das espécies e desenvolvimento profissional <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 21.8pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l1 level1 lfo2; tab-stops: list 21.8pt; text-indent: -.5pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exibição: Dioramas, recintos que
tentam reproduzir o habitat do animal (ilusão).
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 18.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l5 level1 lfo6; tab-stops: list -9.0pt; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><u>Século</u></b><b><u> XXI <o:p></o:p></u></b></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Função: centro de conservação <o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Classificação: centro de recursos ambientais<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l3 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tema:
Ambiental</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l3 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Assunto:
Ecossistema e sobrevivência da espécie</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l3 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Interesse:
Conservação holística e Redes conservacionistas</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-list: l3 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exibição:
Imersão, recintos onde há uma interação do animal com o público (vidros,
visitação interna, fotografias, passeios).</span></div>
<h2 style="tab-stops: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><a href="https://www.blogger.com/null" name="_Toc290388392"></a>Os zoológicos atuais:<o:p></o:p></span></h2>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 28.8pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os zoológicos atuais possuem vários objetivos, dentre os
quais estão a pesquisa, a preservação e a educação, sendo que a diversão é o
menos relevante. Assim, os zoológicos têm o papel de proteger os animais, não
de explorá-los.<o:p></o:p></span></div>
<h2 style="margin-left: 0cm; tab-stops: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Porque manter animais em cativeiro?<o:p></o:p></span></h2>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l2 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">·
<!--[endif]-->É, para a maioria das
pessoas, uma rara oportunidade de conhecer algumas espécies animais;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l2 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">·
<!--[endif]-->Servem como ferramenta
para estudos didáticos e científicos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l2 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">·
<!--[endif]-->Há espécies que só
existem atualmente graças aos zoológicos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; mso-list: l2 level1 lfo4; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">· Ressaltam a
importância da preservação e conservação dos recursos naturais, sendo
importante ferramenta para a educação ambiental.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Os animais que se encontram em
cativeiro têm uma grande importância frente à conservação de sua espécie. Alguns
indivíduos selecionados são fundamentais para o trabalho de Educação Ambiental,
interagindo com o público e mostrando a importância de cada espécie no
equilíbrio ecológico.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 28.8pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os aquários públicos (que são zoológicos) também ressaltam
a importância da convivência harmônica e equilibrada dos mares, rios e lagos e
de seus recursos naturais, tornando-se assim, além de uma opção de lazer, uma
peça importante e contínua na conscientização da sociedade para a necessidade
da preservação do ambiente.<br /><br />Fonte: <a href="http://www3.santoandre.sp.gov.br/sabinawiki/?title=Apostila_geral_do_aqu%C3%A1rio_e_pinguin%C3%A1rio">Sabina Wiki</a></span><o:p></o:p></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-35561373588032632952014-05-06T14:17:00.002-03:002014-05-06T14:17:33.734-03:00Cientistas medem distância entre galáxias com precisão inédita<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-vQ5vINwe3hA/U2kZGV6K0qI/AAAAAAAABFI/akAMhkbQtCI/s1600/140109155509_galaxia_624x351_afp.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-vQ5vINwe3hA/U2kZGV6K0qI/AAAAAAAABFI/akAMhkbQtCI/s1600/140109155509_galaxia_624x351_afp.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
<div class="ingress" style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 4px; padding: 8px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cientistas mediram as distâncias entre galáxias no universo com precisão inédita, de 99%.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O levantamento, incrivelmente preciso, abrangendo 6 bilhões de anos-luz, é considerado fundamental para o mapeamento do cosmos e da origem da energia escura.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O novo cálculo foi feito pelo projeto Boss (Baryon Oscillation Spectroscopic Survey), usando o Telescópio da Fundação Sloan no Novo México, Estados Unidos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os resultados foram anunciados durante a 223ª reunião da Sociedade Americana de Astronomia, em Washington.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O principal pesquisador do projeto - o físico David Schlegel, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley - disse que não existem muitas coisas nas nossas vidas cotidianas que conhecemos com tal precisão.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Hoje sei mais sobre o tamanho do Universo do que sei sobre o tamanho da minha casa", argumenta.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Há 20 anos, astrônomos brigavam por causa de estimativas que diferiam em torno de 50%. Cinco anos atrás, o grau de incerteza foi reduzido a 5% e, um ano atrás, ele era 2%. Precisão com margem (de incerteza) de 1% vai ser o novo parâmetro durante muito tempo."</span></div>
<h2 style="background-color: white; border: none; color: #505050; letter-spacing: -0.014em; line-height: 20px; margin: 0px 0px 4px; overflow: hidden; padding: 12px 0px 0px; position: relative; top: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Distâncias intergalácticas</span></h2>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A equipe do Boss usou oscilações acústicas dos bárions (BAOs, na sigla em inglês) como "a régua-padrão" para medir distâncias intergalácticas.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">BAOs são as impressões "congeladas" criadas pela ondas de pressão que se moveram logo no início do Universo - e que influem na distribuição das galáxias que vemos hoje.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A natureza nos deu uma linda régua", disse Ashley Ross, astrônomo da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra. "E essa régua tem meio bilhão de anos-luz de comprimento, então podemos usá-la para medir distâncias com precisão, mesmo que desde muito longe."</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Determinar distâncias é um dos grandes desafios da astronomia: "Uma vez que você sabe quão longe (algo) está, aprender todas as outras coisas a respeito disso torna-se, repentinamente, muito mais fácil", disse Daniel Eisenstein, diretor do Sloan Digital Sky Survey III.</span></div>
<h2 style="background-color: white; border: none; color: #505050; letter-spacing: -0.014em; line-height: 20px; margin: 0px 0px 4px; overflow: hidden; padding: 12px 0px 0px; position: relative; top: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Plano</span></h2>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As distâncias disponibilizadas pelo Boss vão ajudar a calibrar propriedades cosmológicas fundamentais - por exemplo, como a "energia escura" acelera a expansão do universo.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os resultados mais recentes indicam que a energia escura é uma constante cosmológica cuja força não varia no espaço ou tempo.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O projeto também traz uma estimativa excelente da curvatura do espaço.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A resposta é, (o espaço) não é muito curvado. O Universo é extraordinariamente plano", disse Schlegel.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"E isso tem implicações sobre a questão da infinitude do Universo. Embora não possamos dizer com certeza, é provável que o Universo se estenda para sempre no espaço e continue para sempre no tempo. Nossos resultados são consistentes com (a hipótese) de um Universo infinito."</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando o projeto Boss tiver sido completado, o levantamento terá reunido espectros de alta qualidade de 1,3 milhão de galáxias, 160 mil quasares (misteriosos corpos celestes encontrados nos confins do Universo que emitem quantidades imensas de radiação) e milhares de outros objetos astronômicos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma análise dos dados atuais - 90% do total - foi publicada no server Arxiv. Os resultados finais deverão ser divulgados em junho.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140109_medida_universo_mv.shtml">BBC</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-51301045673381023272014-05-06T14:06:00.001-03:002014-05-06T14:06:45.601-03:00Cérebros humano e canino têm a mesma reação a vozes, sugere estudo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-1PBRHyPe6ng/U2kWjjzhJUI/AAAAAAAABE8/4nAUULTmmnY/s1600/140221183251_dog_test_624x351_borbalaferenczy_nocredit.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-1PBRHyPe6ng/U2kWjjzhJUI/AAAAAAAABE8/4nAUULTmmnY/s1600/140221183251_dog_test_624x351_borbalaferenczy_nocredit.jpg" height="223" width="400" /></a></div>
<div class="ingress" style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 4px; padding: 8px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Donos de cachorros costumam afirmar que seus animais de estimação conseguem entendê-los. Um novo estudo publicado no periódico <em>Current Biology</em> sugere que essas pessoas podem estar certas.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao colocar cães em um equipamento de ressonância magnética, pesquisadores húngaros descobriram que o cérebro desses animais reage da mesma forma que um cérebro humano a vozes de pessoas.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outros sons carregados de emoção, como choro ou risadas, também geraram reações parecidas, o que talvez explica o fato de cachorros conseguirem se sintonizar às emoções de seus donos, afirmam os pesquisadores.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Acreditamos que cães e humanos têm um mecanismo bastante similar para processar informações emocionais", disse Attila Andics, da Universidade Eotvos Lorand e coordenador do estudo.</span></div>
<h2 style="background-color: white; border: none; color: #505050; letter-spacing: -0.014em; line-height: 20px; margin: 0px 0px 4px; overflow: hidden; padding: 12px 0px 0px; position: relative; top: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Sintonia</span></h2>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesquisa envolveu onze cães de estimação e comparou seus resultados aos de 22 voluntários humanos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para ambos os grupos, os cientistas tocaram 200 tipos diferentes sons, desde ruídos comuns, como o barulho de carros e de apitos, a sons emitidos por humanos (sem palavras) e por cães.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os pesquisadores descobriram que uma região semelhante do cérebro – o polo temporal, que faz parte do lobo temporal – é ativada quando cães e pessoas ouvem vozes humanas.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Já sabíamos que certas áreas no cérebro humano respondem mais fortemente a sons humanos do que a qualquer outro tipo de som", explicou Andics. "É uma grande surpresa isso ocorrer também no cérebro canino. É a primeira vez que vemos algo assim em um animal que não seja um primata."</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O mesmo aconteceu quando sons como risadas e choros foram ouvidos. Uma área do cérebro conhecida como córtex auditivo primário foi ativada tanto em cachorros quanto em humanos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao mesmo tempo, vocalizações caninas carregadas de emoção – como ganidos e latidos ferozes – também geraram uma reação parecida em todos os voluntários.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Sabemos muito bem que cachorros conseguem se sintonizar ao sentimento de seus donos, e sabemos que um bom dono consegue identificar mudanças emocionais em seu cão – mas agora podemos começar a entender como isso é possível", afirmou Andics.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No entanto, apesar dos cachorros reagirem à voz humana, suas reações foram bem mais fortes em relação aos sons caninos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os cães também parecem ser menos capazes de distinguir entre ruídos e sons vocais em comparação com humanos.</span></div>
<h2 style="background-color: white; border: none; color: #505050; letter-spacing: -0.014em; line-height: 20px; margin: 0px 0px 4px; overflow: hidden; padding: 12px 0px 0px; position: relative; top: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Palavras</span></h2>
<div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao comentar sobre a pesquisa, Sophie Scott, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College London, disse: "Os cães são animais muito interessantes de se investigar porque muitos de seus traços desses os tornam dóceis em relação aos humanos. Alguns estudos mostram que eles entendem muitas palavras e o que queremos dizer quando apontamos para alguma coisa".</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas Scott acrescenta: "É algo bastante relevante encontrar isso em cães e não só em primatas, mas seria interessante também ver a reação desses animais a palavras. Risos e choros são parecidos com sons animais e por isso podem gerar esse tipo de reação.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Um avanço seria demonstrar sensibilidade dos cães a palavras no idioma de seus donos."</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo Andics, este será o foco da próxima série de testes da pesquisa.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; padding: 5px 0px 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140221_cachorros_emocoes_rb.shtml">BBC</a></span></div>
</div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-20157558932260400542014-05-06T14:00:00.003-03:002014-05-06T14:07:17.989-03:00Reservas naturais itinerantes podem salvar espécies marinhas de extinção, diz estudo<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #464646; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19.695999145507813px;">Cientistas americanos afirmam que as áreas de preservação dos oceanos, onde caça e pesca não são permitidas, precisam ser móveis para proteger as espécies marinhas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #464646; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 19.695999145507813px;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A ideia de que apenas áreas fixas de preservação no oceano podem ser criadas está ultrapassada e não reflete o comportamento dinâmico de algumas criaturas marinhas, segundo os cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Menos de 1% do oceano está protegido atualmente e estes parques marinhos tendem a ser determinados ao redor de objetos que ficam parados, como recifes de coral ou montanhas marinhas", disse o professor Larry Crowder, diretor científico do Centro para Soluções Oceânicas da Universidade de Stanford.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Mas, estudos com rastreamento mostraram que muitos organismos, peixes, mamíferos marinhos, tartarugas marinhas, aves marinhas e tubarões, respondem a traços oceanográficos que não têm um ponto fixo", acrescentou.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Estes são caminhos e correntes que se movem com as estações, do verão ao inverno, de ano a ano, baseados em mudanças climáticas oceanográficas como o El Niño."</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Crowder e outros cientistas marinhos afirmam que o desafio agora é tentar determinar um sistema de reservas marinhas que seja tão dinâmico como as criaturas que se tenta proteger.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"></strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"></strong></span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Luta para conservação</b></span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"></strong>Pesquisas mostraram como as espécies marinhas respondem a correntes e caminhos nas águas e como as criaturas seguem os nutrientes e as redes alimentares que são levadas por estes eventos pelo oceano. Estes eventos do oceano são móveis, mudam de posição.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E, para Crowder, as reservas marinhas do futuro precisam refletir estas características.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A implementação de áreas marinhas protegidas tem sido uma luta para os conservacionistas e muitos dos envolvidos poderão hesitar diante da ideia de termos reservas definidas por outros fatores que não sejam coordenados em mapas marinhos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, Crowder afirma que esta nova proposta é realista.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Além de saber onde os animais estão indo e como eles respondem às características oceânicas, também sabemos muito mais sobre onde os pescadores estão. Os pescadores têm um GPS muito preciso. Então não acho que está fora das possibilidades fazer com que os pescadores obedeçam à fronteira de uma reserva móvel", afirmou.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Sensores múltiplos</b></span></span></div>
<span style="color: #464646; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #464646; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A nova proposta foi apresentada pelos cientistas americanos na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Vancouver, Canadá.</span></div>
<span style="color: #464646; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo os cientistas, o enorme volume de dados levantados com o rastreamento de criaturas marinhas levou à conclusão de que as reservas marinhas precisam ser itinerantes.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os dispositivos colocados nos animais estão cada vez mais sofisticados e podem ser colocados em muitas espécies.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, muitas das inovações que melhoraram o desempenho e as funções de telefones celulares estão sendo incorporados aos últimos modelos de dispositivos de rastreamento.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes dispositivos não registram apenas os locais onde os animais vão, mas também fornecem dados sobre o estado dos oceanos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Agora podemos colocar sensores múltiplos em um único dispositivo e quando você pode melhorar (o desempenho) da bateria com algo como um painel de energia solar, você consegue esta oportunidade incrível de ver o que um animal está fazendo em dimensões múltiplas e por longos períodos de tempo", afirmou a pesquisadora do US Geological Survey, Kristin Hart, que mostrou na reunião alguns dos menores dispositivos de rastreamento usados.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"O tamanho é importante, particularmente quando você quer responder questões a respeito de (animais) jovens ou indivíduos que se movem muito rapidamente como o atum - você não quer sobrecarregar o animal com algo grande e desajeitado, ou você vai afetar o comportamento dele", acrescentou.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong style="background-color: white; line-height: 16.003000259399414px; margin: 0px; padding: 0px;"></strong><strong style="background-color: white; line-height: 16.003000259399414px; margin: 0px; padding: 0px;"></strong><span style="background-color: white; line-height: 16.003000259399414px;"></span><br /></span>
<div style="background-color: white; color: #464646; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/02/120220_reservas_marinhas_fn.shtml">BBC</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-90675962209333467312014-05-06T13:57:00.001-03:002014-05-06T13:57:35.095-03:00Em estudo, vacina contra dengue reduz em 56% o número de casos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Lv_CQ0N3UFk/U2kUZh2eNhI/AAAAAAAABEw/lwhiuFZ6rPw/s1600/dengue.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-Lv_CQ0N3UFk/U2kUZh2eNhI/AAAAAAAABEw/lwhiuFZ6rPw/s1600/dengue.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma vacina contra dengue desenvolvida pela Sanofi Pasteur conseguiu reduzir em 56% o número de casos da doença em testes. Participaram do estudo 10.278 voluntários da Ásia. É a primeira vez que uma vacina experimental contra dengue atinge resultado semelhante em um estudo na chamada fase 3, ou seja, que envolve um número grande de pessoas e é a última antes de ser submetida para aprovação para comercialização.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Do total de voluntários, dois terços receberam a vacina e um terço recebeu placebo (dose sem o princípio ativo, para efeito de comparação). Entre os que receberam a vacina, o número de infecções por dengue foi 56% menor do que entre os que receberam placebo.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Sanofi Pasteur também desenvolve atualmente um segundo estudo de fase 3 para avaliar a eficácia do mesmo produto em voluntários da América Latina. Somente no Brasil, 3.550 pessoas foram vacinadas. Os resultados dessa segunda iniciativa devem ser divulgados até o final do ano, segundo a empresa.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com Sheila Homsani, gerente do departamento médico da Sanofi Pasteur, a farmacêutica pretende aguardar os resultados obtidos na América Latina para consolidar os dados dos dois estudos clínicos, registrar o produto e submetê-lo às agências regulatórias dos diferentes países.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sheila observa que esta é a primeira vacina contra dengue a concluir estudos de fase 3 e que, por isso, não é possível comparar a eficácia dela com a de outros produtos. “Essa eficácia é mais do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimava, já que ela espera reduzir a mortalidade por dengue em 50% até 2020”, diz Sheila. Por isso, a contribuição da vacina seria considerada “expressiva”, de acordo com a gerente.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para o infectologista Alexandre Naime Barbosa, professor da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp), caso o resultado seja validado, ele pode ser considerado expressivo. “No Brasil, tivemos 1,5 milhão de casos de dengue só no ano passado. É uma doença que afeta muita gente e tem um índice de mortalidade que chega a 1%. Por isso, uma redução de mais de 50% de casos é relevante.”</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele observa que a adequação científica do estudo só poderá ser verificada quando os resultados forem publicados em uma revista científica. Até o momento, os dados divulgados pela empresa ainda são escassos. Não há, por exemplo, um detalhamento sobre qual foi o grau de proteção em relação a cada um dos quatro subtipos da dengue.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Barbosa lembra que, em um estudo anterior da Sanofi Pasteur, a mesma vacina, testada em 4 mil crianças, teve uma eficácia de apenas 30%. O estudo de fase 2 foi concluído em 2012 e publicado na revista “The Lancet”. Na época, os resultados foram recebidos com grande decepção, já que se esperava uma eficácia de até 70%.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente, existem diversas iniciativas de pesquisas para o desenvolvimento da vacina contra a dengue em todo o mundo, inclusive de instituições nacionais, como o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz. Mas nenhuma delas chegou à fase 3 de testes.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/04/em-estudo-vacina-contra-dengue-reduz-em-56-o-numero-de-casos.html">G1</a></span></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-18066866236786972502014-05-05T22:47:00.001-03:002014-05-06T14:07:55.387-03:00Turbinas eólicas podem diminuir a velocidade de furacões<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; margin-bottom: 30px; margin-left: 60px; margin-right: 60px; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-H29lSQ46L2A/U2g-KtgPt1I/AAAAAAAABEk/Ff5c85tn6Jo/s1600/aerogeradores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-H29lSQ46L2A/U2g-KtgPt1I/AAAAAAAABEk/Ff5c85tn6Jo/s1600/aerogeradores.jpg" height="400" width="252" /></span></a></div>
<span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="line-height: 25px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As turbinas eólicas já são conhecidas na produção de energia limpa. Agora, há um novo ponto positivo para adicionar à lista: elas ajudam a diminuir a velocidade de furacões. É o que defendem pesquisadores das universidades de Stanford e Delaware.</span></span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">Durante uma reunião da Associação Americana para o Avanço da Ciência nesta quarta-feira, 26, o professor Mark Jacobson apresentou o benefício inesperado — os aerogeradores influenciam na forma como os ventos se propagam. O</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">estudo</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">se baseou em três furacões diferentes: Isaac, Katrina e Sandy.</span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">Eles foram considerados,</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;"> </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">de acordo com o Ars Technica</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">, em um cenário com um campo enorme de turbinas eólicas. E a velocidade do vento chegou a diminuir até 90 quilômetros por hora. Os ventos caíram antes mesmo de alcançar as turbinas, o que significa que, em muitos casos, elas poderiam continuar a geração de energia com segurança ao longo da tempestade.</span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">No caso do Sandy, o vento provocou pouco dano direto quando inserido na análise, que usou uma tecnologia que pode estimar as interações 3D entre os ventos. "Os próprios furacões foram enfraquecidos, os ventos foram mais fracos, a pressão foi maior com turbinas do que sem", diz Cristina Archer, coautora do estudo, em</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">entrevista ao Mashable</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px;">.</span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px; text-align: justify;">Segundo o site, o estudo surge em uma época na qual os custos com danos causados por desastres naturais só aumentam devido ao desenvolvimento das cidades. O Sandy gerou sozinho pelo menos US$ 80 bilhões em prejuízos. </span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px; text-align: justify;">Ao reduzir a velocidade do vento, a altura das ondas também diminui. Isso altera ligeiramente o caminho do ar (em vez de se mover para dentro, em direção ao olho, move-se em torno dele), aumentando a pressão do ar no núcleo da tempestade. </span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px; text-align: justify;">Em geral, quanto menor for a pressão, mais forte é a tempestade. "Não é como se estivéssemos tentando enfraquecer o furacão, temos isso como um benefício secundário", explica Cristina. Mark Jacobson completa: "é realmente uma questão social, econômica e política".</span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 25px; text-align: justify;"><br /></span></span><span class="intro" style="box-sizing: border-box; float: left; margin: 0px 10px 10px 3px;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 25px; text-align: justify;">Fonte: </span><a href="https://www.blogger.com/" style="line-height: 25px; text-align: justify;"><span id="goog_1976682348"></span>Galileu</a></span></span><br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; line-height: 25px; margin-bottom: 30px; margin-left: 60px; margin-right: 60px; text-align: justify;">
<br /></div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-31696884110427771392014-05-05T22:35:00.003-03:002014-05-06T14:25:35.579-03:00Como as mudanças climáticas vão afetar o mundoTem dúvidas de como podem ser as mudanças climáticas devido as nossas próprias ações no planeta? A ONU fez um relatório e é possível conferir o infográfico neste site: <a href="http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2014/04/como-mudancas-climaticas-vao-afetar-o-mundo.html">http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2014/04/como-mudancas-climaticas-vao-afetar-o-mundo.html</a><br />
<div>
<br /></div>
Vale a pena dar uma conferida!!!Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-29460580497474545262014-05-05T22:27:00.000-03:002014-05-05T22:27:09.763-03:00Retomando as atividades!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-whDOcTGlVGc/U2g5nQ7imZI/AAAAAAAABEU/q2Blpgls8oQ/s1600/ciencia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-whDOcTGlVGc/U2g5nQ7imZI/AAAAAAAABEU/q2Blpgls8oQ/s1600/ciencia.jpg" height="300" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
O Blog ficou parado por um bom tempo, mais por falta de tempo do que por falta de vontade.</div>
<div style="text-align: center;">
Mas a partir de hoje retomarei as atividades pelo bem da Ciência em geral!</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
By: Chris</div>
Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-20106313671326330152011-11-14T17:21:00.001-02:002011-11-14T17:23:22.890-02:00Planeta gigantesco pode ter sido expulso do nosso sistema solar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-wdjplx-Fhx4/TsFqdp9iOjI/AAAAAAAAAwQ/0h6Msu-d2cA/s1600/planeta-quinto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="326" src="http://3.bp.blogspot.com/-wdjplx-Fhx4/TsFqdp9iOjI/AAAAAAAAAwQ/0h6Msu-d2cA/s400/planeta-quinto.jpg" width="400" /></a></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #595959; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px;">Nosso sistema solar é o lar de quatro planetas gigantes – Júpiter, Saturno, Netuno e Urano. Agora astrônomos dizem que pode ter existido outro gigante que possivelmente foi expulso.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #595959; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #595959; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 18px;">A pesquisa é do astrônomo David Nesvorny do Southwest Research Institute, localizado no Texas, EUA. Ele acredita que o nosso sistema solar possuía um quinto planeta de tamanho gigantesco, que teria sido expulso devido a perturbações e grandes turbulências cósmicas.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A teoria começou quando o pesquisador observava o cinturão de Kuiper (anel extremamente gelado com grandes asteróides localizado após Netuno) e percebeu certas “impressões digitais” de algumas crateras lunares, da época que o sistema solar era muito jovem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O pesquisador percebeu que existia grande instabilidade na dinâmica do cinturão, indicando algum evento catastrófico há 600 milhões de anos, tendo afetado gravemente a órbita de todos os planetas do nosso sistema, espalhando planetas menores, que foram jogados para fora do sistema no cinturão e outros foram jogados para dentro do sistema solar, causando colisões.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O problema deste estudo é que existem algumas falhas. Pelo modo atual como os planetas estão dispostos, qualquer mínima mudança na órbita de Júpiter poderia modificar a órbita da Terra, causando colisões com Marte ou Vênus.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Os astrônomos, reunidos em um corpo de pesquisa, entenderam que este problema pode ser solucionado se admitirmos que Júpiter tenha sido modificado em uma grande velocidade, o que provocaria mínimas modificações nas órbitas de planetas anteriores a ele (como a Terra) e grandes modificações em planetas após ele.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mesmo com esta explicação, ocorreram problemas nesta teoria. Simulações foram feitas em computadores, com centenas de milhares de repetições, até que os astrônomos concluíram que por mais rápida que fosse a mudança em Júpiter, indubitavelmente Urano e Netuno seriam jogados para fora do sistema solar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Todas as dúvidas foram solucionadas quando no modelo computacional foi adicionado mais um planeta do tamanho de Urano. Desta forma o modelo provou que a teoria é cabível, e no momento da catástrofe cósmica em que a órbita de Júpiter foi modificada rapidamente, os planetas anteriores a ele como a Terra não foram abalados, mas este quinto planeta gigante posterior a ele foi jogado para fora do nosso sistema, estabilizando as órbitas de Urano e Netuno.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Recentes descobertas mostram que existem milhares de planetas vagando livremente pelo espaço, o que pode indicar que planetas ejetados pode ser um acontecimento bastante comum.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-family: Arial, sans-serif; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #595959;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;">Fonte: <a href="http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1091:planeta-gigantesco-pode-ter-sido-expulso-do-nosso-sistema-solar&catid=133:via-lactea&Itemid=516">Jornal Ciência</a></span></span></div>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-51662405647680128502011-10-22T15:50:00.001-02:002011-10-22T15:50:54.598-02:00Poluentes “Doze Sujos” atacam novamente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/--hdrmvDDDDY/TqMCZ5uW_zI/AAAAAAAAAtw/1QUXOs-mBws/s1600/6a010535f2ca28970c014e8a383b7d970d-800wi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="312" src="http://4.bp.blogspot.com/--hdrmvDDDDY/TqMCZ5uW_zI/AAAAAAAAAtw/1QUXOs-mBws/s400/6a010535f2ca28970c014e8a383b7d970d-800wi.jpg" width="400" /></a></div>
Uma prisão gelada no Ártico manteve presas 12 ameaças tóxicas que a sociedade baniu décadas atrás. Mas o gelo está derretendo. Agora, Aldrin, Endrin, Mirex e nove outras substâncias logo serão liberadas, e as consequências podem ser mortais.<br />
Não, não é um filme de Michael Bay.<br />
É um alerta dos cientistas que estudam os Doze Sujos, um grupo de poluentes orgânicos persistentes (POPs). A chuva, a neve e outros fenômenos depositaram os produtos químicos no gelo do Ártico décadas atrás, mas com o derretimento do gelo polar, eles podem retornar ao meio ambiente, afirmam pesquisadores da Environment Canada, agência federal canadense, em um estudo publicado no periódico Nature Climate Change.<br />
"Uma grande variedade de POPs foram realocados na atmosfera do Ártico nas ultimas duas décadas em decorrência da mudança climática”, afirmou o estudo, segundo artigo da AFP.<br />
O aquecimento ártico "poderia minar os esforços globais para reduzir a exposição humana e ambiental a estes produtos químicos tóxicos”, alerta o estudo liderado por Jianmin Ma, do Environment Canada.<br />
Os poluentes foram banidos em 2001 pela Convenção de Estocolmo devido aos altos riscos que apresentam à saúde de seres humanos e animais, e por não se decompor rapidamente no ambiente.<br />
Embora os pesquisadores tenham encontrado uma tendência gradual de redução desde que os poluentes foram banidos, uma simulação de computador mostrou que o derretimento do gelo poderia ocasionar um pequeno aumento das concentrações.<br />
Segundo o site US POP Watch, os Doze Sujos são:<br />
*Aldrin- Pesticida amplamente utilizado nas culturas de milho e algodão até 1970. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês) permitiu seu uso para o combate a cupins até o fabricante cancelar seu registro em 1987. Bastante similar ao Dieldrin.<br />
*Clordano - Pesticida usado em cultivos agrícolas, gramados e jardins, e em fumigações para controle de cupins. Todos os usos foram banidos pelos Estados Unidos em 1988, mas ainda é produzido para exportação.<br />
*DDT - Pesticida ainda em uso para controle de malária nos trópicos. Todos os usos foram banidos nos Estados Unidos em 1972, exceto em casos de emergência.<br />
*Dieldrin - Pesticida amplamente usado nas culturas de milho e algodão até 1970. O governo americano permitiu seu uso para o combate a cupins até o fabricante cancelar seu registro em 1987. Subproduto da decomposição do Aldrin.<br />
*Endrin – Usado como pesticida para controlar insetos, roedores e aves. Não é produzido ou vendido para uso geral nos Estados Unidos desde 1986.<br />
*Heptacloro – Inseticida de uso doméstico e agrícola até 1988. Também um componente e produto da decomposição do clordano.<br />
*Hexaclorobenzeno (HCH) - Pesticida e fungicida usado em sementes, também é um subproduto industrial. Não é usado amplamente nos Estados Unidos desde 1965.<br />
*Mirex – Inseticida e retardante de chamas, não é usado ou fabricado nos Estados Unidos desde 1978.<br />
*Toxafeno – Inseticida usado principalmente em plantações de algodão. A maioria de seus usos foi banida os EUA em 1982, e as demais, em 1990.
*PCBs – Bifenis policlorados, amplamente usados em equipamentos elétricos, entre outros usos. Sua fabricação foi banida dos Estados Unidos em 1977.<br />
*Dioxinas policloradas e furanos policlorados- Dois notórios tipos de poluentes “não-intencionais”, são subprodutos de incineração e de processos industriais. Regulado nos Estados Unidos sob estatutos ligados ao ar, água, qualidade dos alimentos, segurança ocupacional, descarte de resíduos, entre outros.<br />
Uma pequena quantidade pode percorrer uma grande distância, já que os POPs não se decompõem. Em vez disso, eles se acumulam nos animais à medida que avançam na cadeia alimentar.<br />
A Agência Americana de Registro de Doenças e Substâncias Tóxicas lista os efeitos de cada produto químico em seu banco de dados. Aldrin e Dieldrin, por exemplo, podem causar convulsões, danos renais, dores de cabeça, vômitos e até mesmo a morte.<br />
Os pesquisadores da Environment Canada elaboraram seu alerta com base em observações da atmosfera e simulações de computador sobre os efeitos da mudança climática sobre o gelo do Ártico.<br />
Os pesquisadores observaram as quantidades de três POPs, DDT, HCH e clordano, na atmosfera. Eles monitoraram os produtos químicos de 1993 a 2009 em uma estação das Ilhas Svalbard, na Noruega, e em outra ilha no Ártico Canadense.<br />
"A remobilização dos poluentes produzidos pelos nossos avós são testemunhas indesejadas do nosso passado ambiental, e agora parecem estar ‘saindo do frio’”, conclui Dachs.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://blogs.discoverybrasil.uol.com.br/noticias/2011/07/poluentes-doze-sujos-atacam-novamente.html">Discovery Notícias</a>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-55030875642245648982011-10-19T21:58:00.000-02:002011-10-19T21:58:05.215-02:00É o seu cheiro que atrai os pernilongos<span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px;">Enquanto alguns de nós humanos somos picados impiedosamente pelos pernilongos, outros passam ilesos pelos mosquitos. Parece injustiça da natureza. Mas, na verdade, essa é uma questão de aroma. Segundo o entomologista Jerry Butler, da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, o inseto é atraído para esta ou aquela vítima por odores exalados com a respiração. Quando você expira, junto com o gás carbônico saem também outras substâncias dissolvidas na circulação sangüínea. Assim, o pernilongo consegue descobrir quem tem no sangue moléculas que o ajudam a desenvolver seus ovos. Ácido lático, ácido úrico e colesterol deixam o bicho com água na boca.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px;">Fonte: <a href="http://super.abril.com.br/superarquivo/1999/conteudo_98073.shtml">Super Interessante</a></span>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-79846253379353131012011-10-19T21:10:00.000-02:002011-10-19T21:10:07.323-02:00A sociedade anônima dos cupins<br />
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Um cupim sozinho não é nada criativo. Vai e vem ao acaso sem parar, carregando um grãozinho de terra, quando muito. Mas se juntarmos um grupo deles, pequeno que seja tudo muda. Alguns vão se deter num ponto qualquer, demonstrar interesse pelo local. Ali depositam seu grãozinho de terra. O montinho atrai a atenção dos outros e pronto todos entram numa atividade febril, cumprindo tarefas diferentes e bem determinadas. Trabalham em sociedade.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O cupim conta com um sistema ganglionar simples que reage a alguns estímulos de forma pouco perceptível e, às vezes, incoerente. Mas a reunião de um grupo deles faz aparecer uma espécie de atmosfera psíquica, uma vontade coletiva geradora de ações que exigem um certo grau de discernimento. Uma colônia de cupins, com vários milhões de indivíduos, consegue construir habitações sofisticadas, que exigem a solução de vários problemas complicados.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Muitos estudiosos perderam tempo procurando o centro de comando do cupinzeiro, tal como os fisiologistas do passado que dissecavam cadáveres para descobrir a alma das pessoas. É provável que a alma do cupinzeiro esteja encoberta pela trofalaxia, um fenômeno tão estranho quanto a palavra que lhe dá nome.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ela significa que um inseto social, como é o cupim, participa de um sistema de alimentação coletiva, que se distribui de indivíduo a indivíduo por contatos boca a boca. Mas a trofalaxia não significa apenas alimento. Ela também proporciona uma forma de comunicação, com a transmissão de mensagens químicas, gota a gota. No exato momento em que as mandíbulas de dois cupins se tocam, uma minúscula gotinha se desprende da boca de um deles e passa para a do outro. Uma fração de segundo e o recado já está passado.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Até agora só foi possível decifrar algumas das dezenas, quem sabe centenas, de mensagens que uma gotinha dessas pode conter. Uma das que foram decifradas se parece muito com o que se convencionou chamar hormônio social. Cada indivíduo da colônia está rotulado por um hormônio, específico da categoria social a que pertence. Um cupim soldado carrega seu extrato próprio, da mesma forma que o operário ou as formas sexuadas, que garantem a reprodução da espécie.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A sociedade dos cupins evolui mais ou menos como as células embrionárias durante o processo de crescimento de um organismo. Ao se diferenciarem, elas se agrupam em tecidos diversos, que irão desempenhar diferentes funções nos vários órgãos. O hormônio social do cupinzeiro, ao chegar à boca de um recém-nascido, provoca um estímulo químico em suas células, induzindo-as a construir o tipo de indivíduo de que a colônia necessita naquele momento. É a característica dos cupins de se alimentarem constante e reciprocamente que garante o perfeito funcionamento desse sistema.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
É ele que assegura a permanente circulação dos hormônios sociais entre todos os membros da colônia, pelo contato boca a boca. Na composição desse hormônio social entram parcelas ínfimas do hormônio individual de cada casta. Quando o cupinzeiro dispõe de número ótimo de soldados, estes circulam distribuindo boca a boca o hormônio social com a sua secreção particular, que vai agir sobre os recém-nascidos de forma inibidora: a secreção de soldado indica que eles não devem tornar-se soldados, pois há um número suficiente destes na sociedade. Quando, pelo contrário, não há soldados bastantes, menos recém-nascidos recebem essa secreção, e assim estão livres para se tornarem soldados, e não operários, de que o organismo estará bem suprido nesse momento. Tanto assim que eles terão recebido nos contatos boca a boca a dose de secreção inibidora que evita que eles se encaminhem para essa profissão.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Se fosse apenas isso, já seria uma fantástica maneira de manter o equilíbrio social entre as diversas categorias de cupins. Mas o mecanismo é ainda mais sofisticado: garante, por exemplo, maior produção de operários quando a colônia necessita, também, aumentar a produção de alimentos. Aliás, o movimento exploratório de uma legião de operários à procura de alimentos é típico de um organismo que lança tentáculos ao redor de si mesmo. Nesse caso, os tentáculos são muito mais precisos que o tatear aleatório de uma ameba, por exemplo.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Quando transportam o alimento aos diversos setores da colônia, os cupins operários desempenham um papel parecido com o dos glóbulos vermelhos do sangue, que percorrem todo o organismo nutrindo as células. Certas tarefas dos cupins soldados também têm semelhanças com as do sangue, quando bloqueia a ação de agentes agressores do organismo. Uma torrente de soldados é despejada na circulação do cupinzeiro assim que o alarma hormonal denuncia algum tipo de ameaça em qualquer setor da colônia: por exemplo, quando um animal estranho tenta invadir a casa de todos eles.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Nessa situação, os soldados entopem com seus corpos todas as vias de acesso ao local da agressão. Estancam a circulação na área afetada, morrem aglutinados e dão tempo para que, mais atrás, os operários construam crostas protetoras que isolem o intruso e cicatrizem as feridas que tornaram o superorganismo vulnerável.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A trofalaxia é responsável por essa harmonia de ações, mas não pode ser utilizada para explicar alguns fatos que ocorrem no cupinzeiro. Por exemplo, o momento das revoadas de acasalamento, conhecidas vulgarmente como aleluias. Elas proporcionam o encontro de machos e fêmeas oriundos de colônias diferentes, o que é muito importante para o fortalecimento genético das futuras colônias. As revoadas são muito perigosas para os insetos, pois sua aglomeração num único local, ao ar livre, atrai os animais predadores. O morticínio é sempre muito superior ao número de casais que conseguem se unir.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
As aleluias são, portanto, um momento crítico para todos os superorganismos que irão trocar material genético entre si. Os minutos são preciosos, justificando o fato de que todos eles lancem ao ar suas formas sexuadas exatamente no mesmo momento. E esse momento é cuidadosamente preparado. É o hormônio social que prepara os indivíduos férteis para abandonarem a colônia. Para isso, predispõe todo o superorganismo a esse acontecimento, deixando-o agitado como se fosse um animal no cio.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
As formas aladas, prontas para o acasalamento, são enviadas a compartimentos subterrâneos. O canal de acesso ao exterior permanece obstruído por centenas de operários, o que faz com que as formas sexuadas se comprimam aos milhares nas câmaras de espera, como se provocassem o inchaço das glândulas sexuais do superorganismo. O sinal para deflagrar simultaneamente a revoada de todas as colônias talvez seja uma simples chuva de verão. Não se sabe ao certo. Mas há um momento em que todas as formas sexuadas serão acometidas por um frenesi. Produzirão intensa vibração com as asas, provocando calor. O superorganismo fica então febril. O canal para o exterior é desobstruído e os casais se precipitarão para fora. Como se fossem o sêmen oriundo da ejaculação do cupinzeiro, eles flutuarão por breves momentos, como uma gigantesca e efêmera nuvem de insetos.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O conceito de superorganismo foi formulado pelo entomologista americano W.M. Wheeler. Ele acreditou estar abrindo uma perspectiva incrível para a Biologia ao sugerir que cupinzeiros, colméias e formigueiros fossem estudados como simples indivíduos, em face dos mecanismos de seleção natural. Afinal, a autonomia característica do ser vivo, que resolve sozinho seus problemas de alimentação, reprodução e defesa, é expressada de forma diferente entre os insetos sociais. Ela é substituída pela ação das castas coletoras de alimentos, reprodutoras e defensoras. Nenhum indivíduo atua decisivamente como representante da colônia na luta pela sobrevivência.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Nenhum membro pode representar isoladamente um modelo ou padrão responsável pela evolução ou pela sobrevivência da colônia. Esse padrão está contido nos genes transportados pelas formas sexuadas e só se materializa após a fecundação e a conseqüente formação de uma nova colônia. Visto desta maneira, o conceito de superorganismo parece coerente. Mas não se deve esquecer que o sucesso dos atuais superorganismos repousa sobre um sem-número de vitórias e fracassos, ocorridos há milhões de anos, quando insetos primitivos, machos e fêmeas, se dispuseram a viver em conjunto.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os atuais superorganismos indicam que alguns deles obtiveram grandes vantagens quando passaram a contar com um prole assexuada para garantir a sobrevivência da espécie. Então fica claro que o superorganismo é a expressão maior de uma espécie de inseto. Mais precisamente, talvez, de uma fêmea fecundada, pois a partir dela, e até que aconteça a próxima revoada para acasalamento, todos os genes que irão perpetuar a espécie estarão sob os cuidados desse dedicado e laborioso superorganismo.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A questão permanece, e é a mais atual para os cientistas e pesquisadores que se ocupam com a vida desses insetos. Afinal, que são eles, exatamente, os cupins, as vespas, abelhas, formigas, todos os insetos chamados sociais porque vivem em vastos aglomerados onde as funções são cuidadosamente divididas por castas?</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Sem dúvida, é fascinante encarar uma formiga como uma célula de um organismo. Célula errante, que anda, comandada a distância pela ação de um hormônio social, ligada a uma legião de outras formigas exatamente iguais a ela. A tese de Wheeler fez grande sucesso, sobretudo entre os estudiosos da Sociobiologia, um novíssimo ramo da Biologia que pretende explicar o comportamento social dos animais a partir de fundamentos genéticos. Contudo, mesmo eles não utilizam o conceito do superorganismo em suas pesquisas, pois nada ajudaria na solução dos problemas de genética, comportamento e fisiologia com que se defrontam os pesquisadores que trabalham com os insetos sociais.</div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<br /></div>
<div style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #555555; font-family: 'Trebuchet MS', Arial; font-size: 12px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: <a href="http://super.abril.com.br/superarquivo/1988/conteudo_111064.shtml">Super Interessante</a></div>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-15356262796682237472011-10-19T21:09:00.000-02:002011-10-19T21:09:04.249-02:00As poderosas da terraUma sociedade extremamente organizada, que não possui nenhum tipo de liderança. Parece impossível? Não no mundo das formigas. Pertencentes ao grupo de insetos sociais, elas vivem em colônias. Dentro do ninho, as tarefas são divididas entre as castas e cada uma cumpre seu papel.<br />
A maioria das formigas em uma colônia é formada por fêmeas, reprodutoras (rainhas) e não reprodutoras (operárias). Essas últimas fazem o trabalho pesado: constroem o ninho, coletam comida e água, limpam, alimentam machos, larvas, e em alguns casos a rainha, e protegem o formigueiro. Em certas espécies, as soldados diferem-se das operárias comuns por terem partes do corpo maiores, principalmente cabeça e mandíbulas.<br />
Uma colônia pode ter apenas uma ou várias rainhas. Em casos mais raros, não há nenhuma. A operária com maior porte físico e pré-disposição hormonal desenvolve um aparelho reprodutor e assume o posto.<br />
É durante a revoada, geralmente na primavera, que rainhas virgens e machos voam do ninho para acasalar. Após o coito, ambos perdem as asas e retornam ao solo, onde a fêmea cava um buraco para iniciar a criação de sua própria colônia.<br />
As formigas cortadeiras (coletoras de folhas) carregam dentro da boca um pedaço de fungo, tirado de sua colônia de origem. Ele dará início a um cultivo que será a refeição principal das formigas. Outros gêneros podem comer vegetais, grãos e alimentos diversos, como carnes e doces, e até outros insetos.<br />
Nas espécies nas quais não ocorre revoada, uma das rainhas abandona seu formigueiro acompanhada de algumas operárias para fundar uma nova colônia.<br />
Apesar de causarem estragos em plantações, residências e hospitais, podendo até colaborar com infecções, as formigas são muito úteis para a fertilização do solo, pela renovação do substrato orgânico e controle de outras pragas (pelas carnívoras).<br />
Porém, as formigas só agem como pragas em ambientes alterados pelo homem, pois em áreas naturais fazem parte do equilíbrio ecológico.<br />
Existem 9.536 espécies de formigas catalogadas no mundo, mas estima-se que a quantidade real seja cerca de 18.000. Só no Brasil são mais de 2.000 conhecidas.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT803829-3434,00.html">Galileu</a>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6946971297413086503.post-91520118172446275742011-10-12T21:35:00.002-03:002011-10-12T21:35:35.310-03:00Agora há provas: água da Terra pode ter se originado de cometas<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-RQ8SRSuQlwg/TpYyOqc5KBI/AAAAAAAAAsk/WMnPjNkMOVA/s1600/010130101104-hartley-2-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="326" src="http://1.bp.blogspot.com/-RQ8SRSuQlwg/TpYyOqc5KBI/AAAAAAAAAsk/WMnPjNkMOVA/s400/010130101104-hartley-2-1.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">O gelo do cometa Hartley 2 é muito semelhante à composição isotópica dos oceanos</span></span></div>
<div class="addthis_toolbox addthis_default_style addthis_32x32_style" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Um estudo publicado na revista Nature mostra que a composição isotópica da água dos nossos oceanos é muito próxima a do cometa 103P/Hartley 2. A pesquisa é liderada pelo cientista Paul Hartogh do Instituto Max Planck em Lindau, na Alemanha, e Liz Dariusz, astrônomo americano da Caltech. O resultado levou em consideração dados e medições feitas pelo observatório Herschel ESA e da NASA.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A teoria mais aceita e bastante difundida é de que a origem da água na Terra teria ocorrido após 8 milhões de anos de seu nascido, em um período chamado por astrônomos de Bombardeio Pesado Tardio, onde o planeta se encheu de água, trazida por cometas e asteróides.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Até pouco tempo, cientistas pensavam que seria sim possível que a água tenha se acumulado em nosso planeta pelo bombardeio de cometas. Não existiam provas de que isso era possível, o que fazia os astrônomos imaginar que o total de água advindo do espaço não ultrapassasse os 10%. A nova pesquisa diz que este percentual pode ser bem maior.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A descoberta do cometa Hartley 2 mostrou que a proporção de deutério e hidrogênio e seus isótopos é praticamente a mesma a dos oceanos. A água congelada deste cometa tem 1 átomo de deutério para cada 6.200 átomos de hidrogênio. A proporção da água dos nossos mares é de 1 para 6.400.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Os cientistas analisaram também a composição da água de outros seis outros cometas, entre eles os mais famosos, como o Halley e Hale-Bopp, mas nenhum deles tem a composição próxima como o Hartley 2. Astrônomos acreditam que este cometa tenha sua origem no Cinturão de Kuiper, um local onde existem milhões de corpos gelados, rodeando nosso sistema solar.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; margin-top: 15px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #595959; font-size: 12pt; line-height: 18px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.jornalciencia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1004:agora-ha-provas-agua-da-terra-pode-ter-se-originado-de-cometas&catid=134:diversos&Itemid=517">Jornal Ciência</a></span></span></div>
</div>Chriis *http://www.blogger.com/profile/08423988185619871920noreply@blogger.com0