A Nasa está analisando com regularidade da Nebulosa de Tarântula desde que uma supernova - a mais próxima já vista por um telescópio - foi detectada em 1987. Agora, o telescópio Hubble exibe a imagem mais recente da formação.
Enquanto algumas estrelas da nebulosa estão diminuindo de intensidade luminosa, aglomerados de estrelas jovens se alimentam de hidrogênio da nebulosa, brilhando em vermelho conforme sua luminosidade ioniza o gás. O resultado é uma formação estelar vibrante o suficiente para ser vista a olho nu em uma noite escura.
A Nebulosa de Tarântula também abriga a estrela mais pesada já registrada, a RMC 136a1. Esta formação é mais pesada que os astrônomos imaginaram ser possível para uma estrela, o que desafia as teorias de formação estelar.
A Nebulosa de Tarântula esconde muitas maravilhas astrônimcas e ainda deve ser muito estudada pela Nasa.
Fonte: Revista Galileu
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