As primeiras Eras da Terra

O primeiro período que conhecemos sobre a Terra é o Pré-Cambiano, este abrange aproximadamente 87% da história da Terra, onde tem duração desde 4,6 bilhões de anos até 570 milhões de anos atrás.
Depois de todas as transformações que a Terra sofreu durante a Era Hadeninea do Período Pré-Cambriano, que envolveu teorias já vistas como as “Terra primitiva”, “Processo de diferenciação”, “Formação sistema Terra-Lua”; parte-se para a era Arqueana.
Na Era Arqueana, grande parte das rochas da superfície terrestre já haviam resfriado e parte da água formara um oceano através de sua condensação; ainda assim, a atividade vulcânica ainda era constante e dava origem à diversas ilhas, que com o movimento do manto eram empurradas umas na direção das outras.
Tapetes Bacterianos
Nesta época, a atmosfera ainda era pobre em oxigênio; mas devido à presença de querogênio (matéria orgânica degradada) nas rochas, começaram a surgir no oceano alguns seres unicelulares, conhecidos como cianobactérias. Estes seres eram anaeróbicos e alteravam lentamente a composição da atmosfera, pois assimilavam o dióxido de carbono existente e transformavam-no em oxigênio livre.
Através dos fósseis e dos estudos das cianobactérias atuais, consegue-se identificar também bactérias que no fundo das águas retem grãos bem finos de sílica ou calcário e quando o local fica carregado de areia, migram para outro lugar e acabam formando os tapetes bacterianos.
Com a alteração de alguns organismos que passaram a fotossintetizar, houve um acúmulo de oxigênio nas águas onde alguns elementos passaram a reagir com este oxigênio, iniciando um processo de oxidação e com o passar do tempo, alterando o ambiente físico de redutor para oxidante.
A seguir, inicia-se a Era Proterozóica, há cerca de 2,5 bilhões de anos, e que tem como marco alterações nas características das rochas, possibilitando a identificação de dois super continentes distintos e relativamente estáveis. Este período teve épocas conturbadas, onde duas glaciações atingiram os continentes e ambas sem causa conhecida ainda.
O processo de oxidação iniciado no Arqueano, ajudou a Era Proterozóica a ser denominada Idade do Ferro, pois nessa época diversas deposições de camadas desse elemento foram formadas, conhecidas hoje como “BIFs” (Bounded Iron Formations) e muito exploradas pelo comércio.
Quanto à vida, fósseis indicam a presença de colônias de bactérias nesta época, juntamente com as cianobactérias e alguns fungos; e posteriormente, nota-se o surgimento das primeiras algas verdes (clorofíceas), originando os primeiros organismos eucariontes. Junto com estas algas, também surgiram outros seres, conhecidos como Fauna Ediacariana, e seriam os mais antigos animais multicelulares encontrados.
Acredita-se que a Fauna Ediacariana representaria o fim da Era Proterozóica, onde diversos organismos se extinguem e novos surgiriam na Era Paleozóica. Mas com todas as mudanças de ambiente ocorridas no Pré-Cambriano, surge a Hipótese de Gaia, onde Gaia seria a Terra viva que procura manter um ambiente de equilíbrio entre a vida e o mundo inorgânico, e que, se não houvesse vida, este equilíbrio também não existiria.
Outra hipótese também apareceu, esta pela falta de informação sobre as formas e posições dos continentes, denominada Ciclo dos Continentes, onde acredita-se na formação de um super continente que fragmentou-se criando um sistema de fossas tectônicas (rifts) onde o mar penetrará, causando o estiramento da crosta oceânica e a deriva, ou seja, distanciamento dos fragmentos, finalizando o período Proterozóico; mas que posteriormente haveria a colisão desses continentes, formando novamente um super continente que ficará conhecido como Pangea.
Super continente Pangea

Divisão da Pangea em Gondwana e Laurásia

Percebe-se assim, que à medida que se expande, a vida altera a composição, a temperatura e a natureza química da atmosfera, e ainda, como conseqüência, também altera a composição, a estrutura e a diversidade da superfície da Terra.

By: Chris

Cientistas lançam uma explicação mais simples sobre a matéria escura

Uma nova hipótese foi levantada por cientistas em relação à matéria escura e que de certa forma é algo bastante simples, tudo não passaria de uma ilusão formada pela polarização gravitacional do vácuo quântico.

A presença e distribuição de matéria escura e sua essência ainda são um problema, pois apesar das evidencias indiretas para a sua existência.

Os cientistas têm duas hipóteses para explicar estas anomalias, a primeira é que a própria existência da matéria escura, que apesar de invisível mantém interação gravitacional com a matéria comum, e a segunda é que seria uma violação da lei da gravidade em larga escala. Agora um físico do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear, Dragan Slavkov Hajdukovic aponta uma terceira explicação possível que não requer a presença de qualquer matéria escura ou a revisão da lei da gravidade.

A hipótese levantada é que matéria e anti-matéria tem cargas gravitacionais de cargas diferentes, e, portanto se repelem gravitacionalmente, elas formam um dipolo gravitacional e assim como os dipolos elétricos ou magnéticos a gravidade dos pólos podem afetar o campo externo, neste caso o campo gravitacional da matéria bariônica normal, ou seja, estrelas de grande massa.

Ao sofrer esta influência gravitacional os dipolos virtuais começam a estabilizar-se, o que gera um impulso extra, fazendo com que as estrelas e galáxias se moverem de forma diferente do que os cálculos clássicos apontam o que cria um efeito evidente da presença de uma massa invisível. O resultado deste estudo como os cálculos apresentados foram publicados na revista ASTROFÍSICA E CIÊNCIA ESPACIAL Volume 334, Número 2.

Fonte: Jornal Ciência

Aranha macho de viúva negra desenvolveu nova técnica para não ser devorado pela fêmea

Segundo cientistas da universidade de Nebraska, a aranha macho da viúva negra desenvolveu uma nova técnica para não ser devorado por sua companheira após o ato sexual.

Os machos têm procurado fêmeas que tenham se alimentado recentemente. As viúvas negras são bastante conhecidas pelo fato de que ao terminar a copula, ela devora o macho imediatamente, agora com esta pesquisa foi revelada uma reviravolta rara na luta pelo poder sexual, o macho da espécie tem o poder de escolher uma parceira.

Os cientistas viajaram até o Arizona para estudar o latrodectus Hesperus, a viúva negra americana, e o que foi constatado era o mecanismo desenvolvido pelos machos, eles detectavam um tipo de produto químico existente sobre a teia da fêmea e determinava se ela estava bem alimentada ou não, aumentando assim as chances de não ser devorado.

O Dr. Chad Johnson que liderou as pesquisas elaborou testes para analise comportamental das aranhas, nestes experimentos eram colocadas aranhas fêmeas em diversas teias, umas bem alimentadas e outras com fome.

Boa parte dos machos não chegou perto das teias das aranhas fêmeas famintas, o que fez com que os cientistas deduzissem que existe algum tipo de química liberado nas teias que faz com que o macho reconheça quem esta bem alimentada, e assim aumentar sua chance de sobrevivência.

Fonte: Jornal Ciência

Encontrada enguia ancestral

Na ilha de Palau, dentro de uma caverna, debaixo do mar, foi encontrado um tesouro para a ciência. Os biólogos se depararam com uma enguia ancestral, como se fosse um “fóssil vivo”. O animal data de 200 milhões de anos atrás e atualmente é o único ocupante de um ramo inteiro da árvore genealógica das enguias.

Dave Johnson, ictiólogo (zoólogo que estuda os peixes) do Instituto Smithsonian, deu a noção do quão importante foi essa descoberta, lembrando que algo assim não acontecia desde a década de 1930, quando o celacanto, que se supunha que estivesse extinto há 70 milhões de anos, foi descoberto vivo. “Mas os celacantos nós conhecíamos por fósseis. Quanto a esta enguia, não há nenhum registro de fóssil dela”, disse Johnson à revista Wired.

A enguia ancestral que se descobriu, continua entre nós, e recebeu o nome científico de Protoanguilia palau – protoanquilia significa “primeira enguia”. Ela possui uma espécie de colar de franjas que não é comum em nenhuma outra enguia. Sua estrutura se assemelha com a de tubarões e tem poucas vértebras, características já vistas em fósseis de enguias que se acredita já terem sumido há 100 milhões de anos.

Fonte: Revista Galileu

Animais que vivem em grupos igualitários são mais longevos

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Tel Aviv e publicado recentemente mostra que o damão-do-cabo, mamífero herbívoro que vive na África e Oriente Médio, vive mais quando faz parte de grupos mais igualitários. A igualdade de relação importa mais que o tamanho do grupo.

Para realizar o estudo, os pesquisadores analisaram dados comportamentais coletados durante 11 anos de damões-do-cabo que vivem na reserva natural En Gedi, em Israel.

Os damões-do-cabo tem um forte traço social e os pesquisadores puderam observar que eles se organizam em sociedade de diversas formas. Em algumas, os animais mantém relações iguais uns com os outros. Em outras, alguns poucos tem claramente relações mais fortes com o resto do grupo, deixando outros membros solitários. Os que vivem em grupos mais iguais vivem muitos anos a mais.

Os pesquisadores não sabem com certeza o motivo desse fenômeno. Eles descartam que os damões-do-cabo mais isolados sejam vítimas de predadores ou não tenham acesso a benesses que grupos mais organizados conseguem prover. Uma possível explicação é o estresse, causado pelo fato poucos membros do grupo terem o controle: “Podemos apenas especular, mas é conhecido o fato de que alguns animais tem a saúde afetada pelo estresse”, disse Amiyaal Ilany, um dos pesquisadores responsável pelo estudo, à revista Wired. “Em grupos mais igualitários, as coisas tendem a ser mais calmas e com menos perseguições”, concluiu.

Fonte: Revista Galileu

Terra e Lua podem ser mais jovens do que se pensava

É provável que a Lua tenha menos anos de vida do que imaginamos. E o mesmo vale para o nosso planeta. Uma nova técnica, baseada na medição de isótopos de chumbo e de neodímio em rochas da crosta lunar, indica que a Terra tem milhões de anos a menos do que pensavam os cientistas.

A idade hoje aceita para os dois corpos celestes - assim como para todo o sistema solar - é a de 4,5 bilhões de anos. Essa estimativa foi determinada por meio de análises químicas e mineralógicas em rochas lunares coletadas pelas missões Apollo, da NASA.

No entanto, o geoquímico Lars Borg, do Lawrence Livermore National Laboratory, com a ajuda de colaboradores de outras partes do mundo, analisou três sistemas isotópicos (incluindo os elementos chumbo, samário e neodímio) de antigas rochas vindas da Lua. A conclusão: o satélite natural pode ter "apenas" 4,36 bilhões de anos. "Nosso estudo representa a idade da Lua, mas acreditamos que a Terra seja igualmente jovem", explica Borg.

Fonte: National Geographic

Por que algumas pessoas não têm impressões digitais?

Uma impressão digital pode identificar você no nascimento, da morte e a qualquer momento entre esses dois acontecimentos. Mas algumas pessoas não desenvolvem esses sulcos dérmicos nos dedos, e portanto, não possuem impressões digitais.

No útero, o feto começa a formar as impressões digitais depois de 24 semanas. Esses padrões, denominados dermatóglifos, permanecem inalterados durante grande parte da vida. No entanto, pesquisadores suspeitam que uma mutação em um gene “pula” o processo de formação das impressões digitais durante o desenvolvimento do bebê. O resultado desta rara condição é a adermatoglifia.

Depois de examinar 16 portadores, cientistas divulgaram a existência de uma mutação em uma versão do gene SMARCAD1, associada a pessoas sem impressões digitais. Eles também descobriram que a adermatoglifia é uma herança autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar a mutação adiante para que ela se manifeste no filho.

Como é de esperar, não ter impressões digitais representa um desafio em países que as usam regularmente para identificação e viagens. De fato, a condição foi informalmente chamada de “doença do atraso na imigração”, devido à sua tendência a limitar as viagens. Curiosamente, a equipe de pesquisadores decidiu estudar o distúrbio depois que uma mulher suíça e sua família, todos portadores dessa condição, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos pela impossibilidade de escanear suas impressões digitais, segundo um artigo da ScienceNOW.

Os cientistas também descobriram que as pessoas com adermatoglifia têm menos glândulas sudoríparas nas mãos, o que também pode ser resultado da mutação. Já que o SMARCAD1 pode estar ligado ao desenvolvimento celular, é um bom começo para começar a entender outros distúrbios, dizem os pesquisadores.

Fonte: Discovery Notícias

Nasa encontra evidências de água corrente em Marte

O programa de exploração de Marte, realizado pela Nasa, revelou a possibilidade de haver água corrente em Marte. De acordo com a agência espacial americana, o programa está indicando que o Planeta Vermelho pode ter algum tipo de vida.

A sonda espacial Mars Reconnaissance Orbiter registrou imagens do planeta durante suas quatro estações e constatou a aparição de manchas negras, que se expandiam entre o fim da primavera e o início do verão e diminuíam no inverno, reaparecendo na próxima primavera.

Os pesquisadores acreditam que a possível água existente em Marte seja salgada. Uma característica principal faz os cientistas defenderem essa tese: o sal diminui a temperatura de congelamento da água. Locais com correntes de água ficam quente o suficiente para que o líquido, tão salgado quanto o dos oceanos terrestres, não congele. Se a água fosse doce, congelaria com as temperaturas registradas durante a pesquisa.

As correntes de água têm entre 45 centímetros e 4,5 metros de largura e centena de metros de extensão. Apesar de finas, alguns locais possuem mais de mil correntes individuais em sequência.

Veja outras fotos com evidências de existência de água corrente em Marte no site da Nasa.

Fonte: National Geographic

Moléculas de oxigênio são encontradas no espaço pela primeira vez

Moléculas de oxigênio foram encontradas pelo telescópio Herschel na constelação de Orion.

É a primeira vez que houve uma detecção incontestável de moléculas de oxigênio no espaço. As moléculas foram encontradas no complexo de formação de estrelas da constelação de Orion. Os pesquisadores acreditam que estas moléculas de oxigênio formaram-se do aquecimento do gelo que cobria grãos de poeira da constelação.

O telescópio usado para fazer a pesquisa é um dos maiores do mundo e está no Herschel Space Observatory, da Agência Européia Espacial (ESA, na sigla em inglês). Para o estudo, a equipe da ESA utilizou o instrumento com três frequências de raios infravermelhos.

O oxigênio é o terceiro elemento mais abundante do universo, depois do hidrogênio e do hélio. Átomos de oxigênio já tinham sido localizados sozinhos ou incorporados a outras moléculas no espaço. Na forma molecular - como é o oxigênio que está no ar que respiramos - permite que a vida seja possível na Terra.

Fonte: National Geographic

Poluentes “Doze Sujos” atacam novamente

Uma prisão gelada no Ártico manteve presas 12 ameaças tóxicas que a sociedade baniu décadas atrás. Mas o gelo está derretendo. Agora, Aldrin, Endrin, Mirex e nove outras substâncias logo serão liberadas, e as consequências podem ser mortais.

Não, não é um filme de Michael Bay.

É um alerta dos cientistas que estudam os Doze Sujos, um grupo de poluentes orgânicos persistentes (POPs). A chuva, a neve e outros fenômenos depositaram os produtos químicos no gelo do Ártico décadas atrás, mas com o derretimento do gelo polar, eles podem retornar ao meio ambiente, afirmam pesquisadores da Environment Canada, agência federal canadense, em um estudo publicado no periódico Nature Climate Change.

"Uma grande variedade de POPs foram realocados na atmosfera do Ártico nas ultimas duas décadas em decorrência da mudança climática”, afirmou o estudo, segundo artigo da AFP.

O aquecimento ártico "poderia minar os esforços globais para reduzir a exposição humana e ambiental a estes produtos químicos tóxicos”, alerta o estudo liderado por Jianmin Ma, do Environment Canada.

Os poluentes foram banidos em 2001 pela Convenção de Estocolmo devido aos altos riscos que apresentam à saúde de seres humanos e animais, e por não se decompor rapidamente no ambiente.

Embora os pesquisadores tenham encontrado uma tendência gradual de redução desde que os poluentes foram banidos, uma simulação de computador mostrou que o derretimento do gelo poderia ocasionar um pequeno aumento das concentrações.

Segundo o site US POP Watch, os Doze Sujos são:

*Aldrin- Pesticida amplamente utilizado nas culturas de milho e algodão até 1970. A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em inglês) permitiu seu uso para o combate a cupins até o fabricante cancelar seu registro em 1987. Bastante similar ao Dieldrin.

*Clordano - Pesticida usado em cultivos agrícolas, gramados e jardins, e em fumigações para controle de cupins. Todos os usos foram banidos pelos Estados Unidos em 1988, mas ainda é produzido para exportação.

*DDT - Pesticida ainda em uso para controle de malária nos trópicos. Todos os usos foram banidos nos Estados Unidos em 1972, exceto em casos de emergência.

*Dieldrin - Pesticida amplamente usado nas culturas de milho e algodão até 1970. O governo americano permitiu seu uso para o combate a cupins até o fabricante cancelar seu registro em 1987. Subproduto da decomposição do Aldrin.

*Endrin – Usado como pesticida para controlar insetos, roedores e aves. Não é produzido ou vendido para uso geral nos Estados Unidos desde 1986.

*Heptacloro – Inseticida de uso doméstico e agrícola até 1988. Também um componente e produto da decomposição do clordano.

*Hexaclorobenzeno (HCH) - Pesticida e fungicida usado em sementes, também é um subproduto industrial. Não é usado amplamente nos Estados Unidos desde 1965.

*Mirex – Inseticida e retardante de chamas, não é usado ou fabricado nos Estados Unidos desde 1978.

*Toxafeno – Inseticida usado principalmente em plantações de algodão. A maioria de seus usos foi banida os EUA em 1982, e as demais, em 1990.

*PCBs – Bifenis policlorados, amplamente usados em equipamentos elétricos, entre outros usos. Sua fabricação foi banida dos Estados Unidos em 1977.

*Dioxinas policloradas e furanos policlorados- Dois notórios tipos de poluentes “não-intencionais”, são subprodutos de incineração e de processos industriais. Regulado nos Estados Unidos sob estatutos ligados ao ar, água, qualidade dos alimentos, segurança ocupacional, descarte de resíduos, entre outros.

Uma pequena quantidade pode percorrer uma grande distância, já que os POPs não se decompõem. Em vez disso, eles se acumulam nos animais à medida que avançam na cadeia alimentar.

A Agência Americana de Registro de Doenças e Substâncias Tóxicas lista os efeitos de cada produto químico em seu banco de dados. Aldrin e Dieldrin, por exemplo, podem causar convulsões, danos renais, dores de cabeça, vômitos e até mesmo a morte.

Os pesquisadores da Environment Canada elaboraram seu alerta com base em observações da atmosfera e simulações de computador sobre os efeitos da mudança climática sobre o gelo do Ártico.

Os pesquisadores observaram as quantidades de três POPs, DDT, HCH e clordano, na atmosfera. Eles monitoraram os produtos químicos de 1993 a 2009 em uma estação das Ilhas Svalbard, na Noruega, e em outra ilha no Ártico Canadense.

"A remobilização dos poluentes produzidos pelos nossos avós são testemunhas indesejadas do nosso passado ambiental, e agora parecem estar ‘saindo do frio’”, conclui Dachs.

Fonte: Discovery Notícias